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Gestão Pública

- Publicada em 06 de Novembro de 2017 às 19:34

Petrobras renegocia dívidas e antecipa pagamento de US$ 1,28 bilhão

A Petrobras informou ontem, em comunicado ao mercado, que realizou operações de pré-pagamento de dívidas bancárias no valor de US$ 1,28 bilhão, além de ter iniciado renegociação de US$ 1,6 bilhão. Anunciou também a contratação de um novo financiamento de US$ 300 milhões com o Banco Safra, com pagamento previsto para 2023.
A Petrobras informou ontem, em comunicado ao mercado, que realizou operações de pré-pagamento de dívidas bancárias no valor de US$ 1,28 bilhão, além de ter iniciado renegociação de US$ 1,6 bilhão. Anunciou também a contratação de um novo financiamento de US$ 300 milhões com o Banco Safra, com pagamento previsto para 2023.
As operações de pré-pagamento de dívidas e de contratação de novo financiamento foram feitas com os bancos JP Morgan, HSBC, Intesa Sanpaolo e Safra. Do total dos pagamentos efetuados na operação de pré-pagamento, a estatal antecipou dívida de US$ 730 milhões com o Banco JPMorgan, com vencimento original em 2018 e 2019.
A Petrobras diz que "continuará avaliando novas oportunidades de pré-pagamento e de novos financiamentos, de acordo com a sua estratégia de gerenciamento de passivos, que visa a melhora do perfil de amortização, levando em consideração a meta de desalavancagem prevista em seu Plano de Negócios e Gestão 2017-2021".
 

Investidor pede na Justiça indenização por corrupção praticada na petroleira

Investidores da Petrobras que adquiriram ações no Brasil entraram na Justiça de São Paulo para pedir indenização por perdas com o esquema de corrupção revelado na Operação Lava Jato, da Polícia Federal. O processo é liderado pelo escritório de advocacia Almeida Advogados, que participou também da class action movida contra a Petrobras nos EUA. No Brasil, a ação corre na 6ª Vara do Foro Central de São Paulo e é assinada em conjunto com a Associação dos Investidores Minoritários (Aidmin).
O advogado André Almeida destacou que a class action nos EUA, que pede indenização de cerca de US$ 7 bilhões, é considerada a maior ação de reparação em curso no mundo. "A importância de tal ação ultrapassa em muito os significativos valores envolvidos, uma vez que se trata de caso diretamente conectado à maior crise política, econômica e moral já enfrentada por este País", diz. No Brasil, "o Almeida Advogados buscou soluções para os investidores nacionais", acrescenta.