Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 06 de Novembro de 2017 às 16:08

Índice de Desempenho Industrial gaúcho tem estabilidade em setembro

O Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS) se manteve estável em setembro (0,1%) ante agosto de 2017, apesar da queda em três dos seus seis componentes: faturamento real (-1,7%), horas trabalhadas na produção (-1,9%) e massa salarial real (-1,2%). Os resultados foram divulgados, nesta segunda-feira (6), pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs).
O Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS) se manteve estável em setembro (0,1%) ante agosto de 2017, apesar da queda em três dos seus seis componentes: faturamento real (-1,7%), horas trabalhadas na produção (-1,9%) e massa salarial real (-1,2%). Os resultados foram divulgados, nesta segunda-feira (6), pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs).
Segundo o levantamento, houve estabilidade no emprego (0%) e nas compras industriais (-0,1%). Apenas a utilização da capacidade instalada (UCI) cresceu 0,5 p.p., passando para 79,5%.
Para o presidente da Fiergs, Gilberto Porcello Petry, os indicadores revelam que a recuperação da indústria gaúcha continua de forma lenta e gradual. No entanto, segundo ele, alguns fatores mantêm as perspectivas positivas para o setor nos próximos meses, entre eles a confiança do empresário e a queda nos juros e na inflação. Petry lembra ainda o emprego em alta, a demanda interna em recuperação e o ajuste nos estoques. O menor número de dias úteis em setembro (19) ante o mês anterior (23) contribuiu negativamente para este nível de atividade no mês.
Em relação a setembro de 2016, o IDI-RS subiu 1,4%, mesmo com um dia útil a menos. O que representa a terceira expansão consecutiva – a quarta em cinco meses.
No balanço do ano, o índice ainda mostra resultado negativo, mas cada vez mais próximo da estabilidade (-0,2%). Mantida a tendência atual – a taxa avança em média 0,2 p.p. ao mês –, deve fechar 2017 com um aumento muito modesto (entre 0% e 1%) diante da enorme perda de 18,4% no triênio 2014-2016, que levou a indústria gaúcha a patamares do ano 2000.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO