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Entidades

- Publicada em 02 de Novembro de 2017 às 21:35

Vitor Koch é reeleito presidente da FCDL-RS

Empresário permanece no cargo durante o triênio de 2018 a 2020

Empresário permanece no cargo durante o triênio de 2018 a 2020


MARCELO MATUSIAK/DIVULGAÇÃO/JC
De 121 empresários do Interior, 83 (aproximadamente 70%) votaram na permanência de Vitor Augusto Koch no cargo de presidente da Federação de Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS). A eleição ocorreu nesta quarta-feira - entre 11h e 14h -, na sede da entidade, em Porto Alegre. Pela primeira vez em 10 anos, o dirigente enfrentou oposição - encabeçada pelo empresário Flávio Barth, do município de Sapiranga - que contou com 38 dos votos. Além de Koch, compõem a nova diretoria da FCDL-RS do próximo triênio (2018-2020) os empresários Jorge Claudimir Prestes Lopes (1º vice-presidente), Ademir Sebben, Nara Lucia Trindade
De 121 empresários do Interior, 83 (aproximadamente 70%) votaram na permanência de Vitor Augusto Koch no cargo de presidente da Federação de Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS). A eleição ocorreu nesta quarta-feira - entre 11h e 14h -, na sede da entidade, em Porto Alegre. Pela primeira vez em 10 anos, o dirigente enfrentou oposição - encabeçada pelo empresário Flávio Barth, do município de Sapiranga - que contou com 38 dos votos. Além de Koch, compõem a nova diretoria da FCDL-RS do próximo triênio (2018-2020) os empresários Jorge Claudimir Prestes Lopes (1º vice-presidente), Ademir Sebben, Nara Lucia Trindade
Coppini, Fernando Luis Palaoro (vice-presidentes), Marcelo Luiz Peretti (1º diretor-secretário), Pedro Jacó Schneider (2º diretor-secretário), Moacir Paulo Lodi (1º diretor-financeiro) e Affonso Flávio Angst (2º diretor-financeiro).
Candidato a vice-presidente pela chapa 2 (Unir para mudar), o presidente da CDL de Caxias do Sul, Ivonei Miguel Pioner, avalia que o resultado "foi muito bom". "Estamos felizes, porque, apesar da atual gestão estar aí há mais de uma década, agora, com muitas pessoas questionando seu modelo, entendemos que muita coisa vai mudar. É um trabalho de formiguinha, mas alguém tinha que iniciar", comenta o dirigente da CDL de Caxias. Dentre as propostas da chapa de oposição, Pioner destaca a ampliação do número de entidades no Estado, e intensificação no atendimento às mais necessitadas, a exemplo daquelas situadas em cidades com cerca de 10 mil habitantes. Segundo ele, a maior carência destas entidades está relacionada ao SPC (Serviço de Proteção ao Crédito). "Também iremos demandar um portal on-line para maior transparência financeira da entidade."
De acordo com Vitor Koch, a nova diretoria deverá convidar os representantes das cinco CDLs que formaram a chapa 2 para conversar sobre as ideias que a oposição teria para apresentar. "Pretendemos caminhar juntos e avançar no desenvolvimento do varejo gaúcho." O presidente da entidade informa ainda que esta gestão buscará aproximar os lojistas da indústria, através da criação de câmaras setoriais para "fortalecer o desenvolvimento" da economia do Estado.
A primeira iniciativa deve ocorrer no ramo têxtil, que é o maior em número de associados. "Atualmente, os lojistas do segmento mole têm comprado mais de estados vizinhos, como Paraná e Santa Catarina, além de São Paulo, o que afeta a indústria local", observa Koch. "Queremos fazer rodada de negócios, com as fabricantes gaúchas oferecendo produtos e os lojistas buscando preços competitivos, a fim de gerar vendas, criando um círculo virtuoso - uma vez que com economia girando, a indústria pode empregar, e seus trabalhadores têm renda para consumir no varejo."
Outra promessa do presidente da FCDL-RS é a criação de uma cooperativa de crédito para o comércio, com produtos especializados para lojistas. "Um exemplo, será a oferta de capital de giro e investimento, uma vez que há carência dos empresários na hora de devolver recursos após uma tomada de crédito", aponta Koch. Também está em fase de finalização a implementação do plano de saúde Q Vida, que vai oferecer cobertura médica, odontológica e até medicamentos de graça. "Esta oportunidade ocorrerá em quatro eventos durante o ano", explica o dirigente. "Atualmente, o plano de saúde é uma carência, porque os que existem são muito caros", comenta. O benefício deverá se estender para os colaboradores do comércio e familiares de lojistas em primeiro grau.
 

Suspensa eleição on-line em Conselhos de Contabilidade

Vânia recomenda ampliação o sistema de fiscalização das próximas eleições eletrônicas

Vânia recomenda ampliação o sistema de fiscalização das próximas eleições eletrônicas


SYLVIO SIRANGELO/TRF4/DIVULGAÇÃO/JC
A Justiça Federal suspendeu, para todo o Brasil, as eleições para os Conselhos Regionais de Contabilidade via internet. O pleito, previsto para os dias 21 e 22 de novembro, seria realizado de forma on-line, em todos os estados da Federação, para renovação dos plenários. Vânia Hack de Almeida, desembargadora do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), entendeu procedente o questionamento apresentado pela Confederação dos Profissionais Contábeis do Brasil e por Salézio Dagostim, sobre a segurança da votação eletrônica. De acordo com a decisão judicial, unidades regionais do Conselho Federal de Contabilidade deverão utilizar o mesmo sistema adotado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ou até mesmo as cédulas em papel. A medida poderá levar ao adiamento da data prevista para o escrutínio.
Em sua decisão, a desembargadora entende que "o sistema utilizado não oferecia uma ferramenta que comprovasse a integridade de dados do início e encerramento da votação, não restando comprovada a existência de algum 'lacre' de proteção que protegesse o sistema contra manipulação de dados, em que pese o perito não tenha encontrado indícios de modificações feitas depois das eleições". Vânia recomenda que o Conselho amplie o sistema de fiscalização das próximas eleições eletrônicas, seja pela regionalização ou com o custeio das despesas dos seus filiados na capital federal durante a realização do pleito.

Auditores fiscais promovem greve nacional em aeroportos e aduanas

Os auditores fiscais da Receita Federal deflagraram, nesta quarta-feira, uma greve nacional contra o adiamento do reajuste salarial e aumento da contribuição previdenciária dos servidores. Nas aduanas, incluindo portos, aeroportos e zonas de fronteiras, os auditores iniciaram uma operação padrão, reduzindo a fiscalização no transporte de mercadorias e afetando os canais de importação e exportação. Os auditores também cruzaram os braços dentro dos escritórios. Segundo a categoria, nesse período, estarão liberados somente perecíveis, insumos e equipamentos médicos e laboratoriais.
De acordo com o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco), os passageiros que circulam nos aeroportos em todo País não serão afetados pela paralisação, que é dirigida aos transporte e liberação de cargas com impacto direto na arrecadação do governo. Nos principais aeroportos do País, como o internacional Antônio Carlos Jobim, no Rio de Janeiro, e de Guarulhos, não foram registrados impactados no embarque e desembarque de passageiros. Durante o feriado prolongado de Finados, somente no Galeão, são esperados mais 285,8 mil passageiros, entre esta quinta-feira e a próxima segunda-feira, dia 6.
O governo enviou ao Congresso a Medida Provisória nº 805 prevendo o adiamento do reajuste salarial dos servidores federais de 2018 para 2019 e o aumento da contribuição previdenciária de 11% para 14% para quem ganha acima de R$ 5 mil.