Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Governo federal não vai acionar as termelétricas mais caras
Apesar da persistência da seca, o governo decidiu manter desligadas as usinas termelétricas mais caras do País, cujo custo está acima do custo marginal de operação (CMO) - sigla que expressa o valor de adicionar cada megawatt (MW) ao sistema.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Apesar da persistência da seca, o governo decidiu manter desligadas as usinas termelétricas mais caras do País, cujo custo está acima do custo marginal de operação (CMO) - sigla que expressa o valor de adicionar cada megawatt (MW) ao sistema.
A informação consta da nota divulgada nesta quarta-feira pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), órgão presidido pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
"A segurança do suprimento eletroenergético está garantida em todo o território nacional", reiterou o CMSE, ressaltando que a previsão é de "manutenção do elevado custo associado à geração".
O órgão tem realizado reuniões semanais para avaliar as condições de abastecimento de energia no País. A próxima está marcada para o dia 9 de novembro.
O CMSE informou que risco de faltar energia no ano que vem é de 2,8% nas regiões Sudeste e Centro/Oeste e de 0,1% no Nordeste.