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Economia

- Publicada em 01 de Novembro de 2017 às 17:46

Infraero divulgará carta a usuários dos aeroportos de Pampulha e Congonhas

Agência Estado
A Infraero informou que irá divulgar, até meados de novembro, uma carta aos usuários de seus aeroportos com esclarecimentos tanto sobre a reativação do aeroporto de Pampulha (MG), quanto sobre a decisão do governo de voltar atrás na privatização de Congonhas (SP).
A Infraero informou que irá divulgar, até meados de novembro, uma carta aos usuários de seus aeroportos com esclarecimentos tanto sobre a reativação do aeroporto de Pampulha (MG), quanto sobre a decisão do governo de voltar atrás na privatização de Congonhas (SP).
Sobre Pampulha, a Infraero destacou, em nota, que o esvaziamento do tráfego aéreo no terminal implicou prejuízo líquido de R$ 29,8 milhões em 2016. De acordo com a estatal, com a retomada dos voos de longa distância no aeroporto, a estimativa é de que as receitas cresçam R$ 22 milhões ao ano, levando a um lucro de R$ 3 milhões anuais, segundo as projeções.
"A ampliação da exploração de Pampulha terá, ainda, papel complementar ao aeroporto de Confins, que é capaz de operar como um hub de conexões e atender à demanda doméstica e internacional, devido a sua alta conectividade e capacidade operacional superior", acrescenta a Infraero.
Já em relação a Congonhas, a carta trará detalhes sobre o que levou ao cancelamento dos estudos para a privatização. A estatal ressalta que o terminal responde por 15% do total do faturamento da empresa, 20% do movimento total de passageiros e por 4,7% de quadro de pessoal, de modo que privatizá-lo traria um "grave déficit financeiro" ao sistema.
"Portanto, em médio prazo, com a privatização de Congonhas, o governo perderia o arrecadado com desembolsos para manter mais de 30 aeroportos, anulando o pressuposto do instituto da privatização. Apenas por esses motivos acima, a privatização do aeroporto de Congonhas já comprometeria a operação dos demais aeroportos sob a responsabilidade da estatal e inviabilizaria a sustentabilidade das operações da Infraero", diz a nota da estatal.
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