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Repórter Brasília

- Publicada em 21 de Novembro de 2017 às 22:25

Escolha de ministros

A escolha do deputado Alexandre Baldy (sem partido-GO) para ministro das Cidades mostra a ação do governo para prestigiar o aliado presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e os parlamentares que apoiavam Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Com as mudanças, o Palácio do Planalto entra numa semana decisiva para ajustar a votação da reforma da Previdência amarrando três dos principais partidos da base que cobram intensamente ações do presidente Michel Temer (PMDB): PMDB, PP e DEM. Com esses ajustes em andamento, o governo busca uma saída honrosa para os tucanos e coloca o deputado Rodrigo Maia como um dos principais responsáveis para aprovar as regras de aposentadoria na Câmara. Baldy é aliado de Maia e, ao aceitar a indicação para o Ministério das Cidades se comprometeu em não disputar as próximas eleições. Com essa decisão, não obriga o governo a novas mudanças e desgastes às vésperas das eleições.
A escolha do deputado Alexandre Baldy (sem partido-GO) para ministro das Cidades mostra a ação do governo para prestigiar o aliado presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e os parlamentares que apoiavam Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Com as mudanças, o Palácio do Planalto entra numa semana decisiva para ajustar a votação da reforma da Previdência amarrando três dos principais partidos da base que cobram intensamente ações do presidente Michel Temer (PMDB): PMDB, PP e DEM. Com esses ajustes em andamento, o governo busca uma saída honrosa para os tucanos e coloca o deputado Rodrigo Maia como um dos principais responsáveis para aprovar as regras de aposentadoria na Câmara. Baldy é aliado de Maia e, ao aceitar a indicação para o Ministério das Cidades se comprometeu em não disputar as próximas eleições. Com essa decisão, não obriga o governo a novas mudanças e desgastes às vésperas das eleições.
Barganhas políticas
O deputado federal gaúcho José Fogaça (PMDB) disse que tem "um pouco de preocupação pelos critérios de escolhas do novo ministro". Fogaça comentou que não tem nenhuma referência ou elemento, a não ser as notícias dos jornais, do novo ministro das Cidades. Afirmou que Alexandre Baldy não era um deputado "das minhas relações mais próximas, então eu não tenho maiores informações sobre ele", concluiu.
Critérios consistentes
A preocupação maior, na opinião de José Fogaça, é que, primeiro, uma troca de ministros tem que ser baseada em critério bastante consistentes e inquestionáveis. O parlamentar acentuou que não quer ser injusto, mas, por outro lado, a troca de ministérios não pode ser um instrumento para criar apoios políticos, não pode ser um sistema de trocas; de barganhas políticas para determinados projetos, para determinadas iniciativas do governo", ressaltou. Para José Fogaça, o escolhido tem que ser competente na área, tecnicamente preparado para a área que ele vai assumir, tem que ter reputação ilibada e liderança política. Então o problema de mudança de ministérios não é problema, o problema são os critérios.
Porte de arma
Porte de arma é tema de audiência na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira. Os parlamentares debaterão as regras para concessão do porte de arma no Brasil. O deputado Alberto Fraga (DEM-DF) aponta dificuldades na expedição de novos portes de arma. Ele lembra que, para obtenção do porte de arma de fogo, o cidadão deverá dirigir-se à PF munido de requerimento, documentos e atender às condições estabelecidas.
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