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Palavra do Leitor

- Publicada em 16 de Novembro de 2017 às 15:52

Coligação PMDB/PT

Está havendo um movimento, com membros influentes dos partidos PT e PMDB, para firmar coligação no pleito de 2018. Inclusive, com a presença da presidência e vários membros de cúpula do PT, sem conseguirem oferecer argumentos que possam ir ao encontro deste estranho e condenável objetivo. Com minhas cinco legislaturas de vereador, vivi todos os momentos iniciais do golpe militar de 1964, que nos livrou da transformação do Brasil numa Cuba, quando, então, eu era seguidor de Leonel Brizola, Getulio Vargas e outros. Com a fundação do MDB, depois PMDB, sempre fui voz isolada tentando evitar a junção do PMDB com o PT, oferecendo-nos a vice-presidência da República, para nos levar ao empobrecimento dos trabalhadores, hoje numa legião de 13 milhões de desempregados. Jamais uma coligação desta natureza poderá ser efetivada, pois o PMDB, se hoje está com grandes líderes presos e investigados, é por uma razão: seguiu e executou o esquema do PT, quando na cabeça do governo brasileiro. (Antonio Augusto Meirelles, jornalista e advogado)
Está havendo um movimento, com membros influentes dos partidos PT e PMDB, para firmar coligação no pleito de 2018. Inclusive, com a presença da presidência e vários membros de cúpula do PT, sem conseguirem oferecer argumentos que possam ir ao encontro deste estranho e condenável objetivo. Com minhas cinco legislaturas de vereador, vivi todos os momentos iniciais do golpe militar de 1964, que nos livrou da transformação do Brasil numa Cuba, quando, então, eu era seguidor de Leonel Brizola, Getulio Vargas e outros. Com a fundação do MDB, depois PMDB, sempre fui voz isolada tentando evitar a junção do PMDB com o PT, oferecendo-nos a vice-presidência da República, para nos levar ao empobrecimento dos trabalhadores, hoje numa legião de 13 milhões de desempregados. Jamais uma coligação desta natureza poderá ser efetivada, pois o PMDB, se hoje está com grandes líderes presos e investigados, é por uma razão: seguiu e executou o esquema do PT, quando na cabeça do governo brasileiro. (Antonio Augusto Meirelles, jornalista e advogado)
Estado mínimo
Com respeito ao artigo A má gestão do dinheiro do contribuinte, de George H. F. Ferrugem (Jornal do Comércio, 08/11/2017) e sua teoria (liberal) de que o estado deve ser mínimo, descordo integralmente. O Rio de Janeiro é exemplo, ou seja, estado mínimo ou até mesmo estado zero. É o mais endividado e se necessitar aumentar a arrecadação, terá que aumentar impostos, porque vendeu todas as estatais lucrativas. O problema do estado brasileiro é: corrupção, má gestão e alto índice de isenções fiscais. O resto é teoria furada de livros de economia que tem como objetivo a quebra de países da América Latina. (Daniel Pereira DAlascio, engenheiro eletricista, Porto Alegre)
Combustíveis
Em relação à matéria Gasolina subiu na refinaria 27% desde julho (Jornal do Comércio, 13/11/2017), se a gasolina aumenta o preço baseado no preço do petróleo, o álcool/etanol aumenta por quê? (André Zanatta, Porto Alegre)
Inflação
Sobre a nota Paradoxos (coluna Começo de Conversa, Jornal do Comércio, edição de 13/11/2017), a taxa de inflação em 1988 foi superior a 750% ao ano. E os números "oficiais" atuais não correspondem à realidade de quem vê os aumentos aplicados em produtos e serviços sempre acima de dois dígitos. (Paulo Tavares, Porto Alegre)
Futebol
Já escrevi antes nesta mesma coluna Palavra do Leitor do Jornal do Comércio, vários campeonatos ao mesmo tempo fazem perder a graça o futebol. É muito jogo para quem gosta de acompanhar. (Julio Mentges, Porto Alegre)
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