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Palavra do Leitor

- Publicada em 06 de Novembro de 2017 às 15:36

Lei Kandir

Os créditos dos estados pela Lei Kandir existem. É incontestável. O governo federal é depositário desses valores. Quando uma empresa recolhe os tributos e não paga, é cobrada, colocada em dívida ativa e acionada judicialmente. Não será o governo federal depositário infiel na medida em que não repassa para os credores? Defendo que a saída é essa. A população gaúcha inteira, os deputados estaduais e federais, os senadores, as mídias e todos os partidos políticos devem se unir para lutar por essa causa. Se a lei não está regulamentada, lutemos para que seja. (Getúlio Dorneles Fernandes da Silva, administrador, Porto Alegre)
Os créditos dos estados pela Lei Kandir existem. É incontestável. O governo federal é depositário desses valores. Quando uma empresa recolhe os tributos e não paga, é cobrada, colocada em dívida ativa e acionada judicialmente. Não será o governo federal depositário infiel na medida em que não repassa para os credores? Defendo que a saída é essa. A população gaúcha inteira, os deputados estaduais e federais, os senadores, as mídias e todos os partidos políticos devem se unir para lutar por essa causa. Se a lei não está regulamentada, lutemos para que seja. (Getúlio Dorneles Fernandes da Silva, administrador, Porto Alegre)
Enem
Chegar atrasado a uma prova marcada para as 13h de um domingo e ficar criticando e protestando quando os portões foram fechados mostra bem a índole indisciplinada do povo brasileiro, gaúchos mais ainda. Não dá para se organizar antes? Para que serve um despertador ou um parente? Por favor, vamos dar um basta nas reclamações. Nós somos assim e pronto. Vamos assumir a nossa indisciplina atávica! (Júlio Cezar de Gomes, Viamão/RS)
Enem II
A pessoa mora nas imediações do EEEF Profa. Leopolda Barnewitz, rua João Alfredo, 443, Cidade Baixa. No domingo, 5 de novembro, às 13h30min, no momento em que centenas de alunos iniciavam a realização da prova do Enem, esta pessoa ligou o som de sua casa, com música do tipo "bate-estaca", a todo volume. Apesar da reclamação da equipe do Enem e, segundo foi informado aos alunos, da chamada da polícia, que interveio sem sucesso, ela somente desligou o som depois que a prova acabou. Foi de propósito, não restaram dúvidas. Queremos providências, o Enem é evento federal, para que não se repita na segunda etapa, no dia 12 de novembro. (Luiz Antonio Henriques da Silva, arquiteto, Porto Alegre)
Ministra
A ministra dos Direitos Humanos, desembargadora aposentada, resolveu postular mais um vencimento, ciente, dada a sua respeitável condição, da vedação legal, eis ultrapassando o limite para percepção. Ao ser noticiado o absurdo, em longo requerimento, entendeu possível, até dizendo que, por analogia, estaria ocorrendo trabalho escravo! O vencimento de ministra indispensável, independente do de integrante do Poder Judiciário, para "maquiagem, arrumação do cabelo, alimentação, vestir-se...". Fiquei pensando nas multidões com mísero salário-mínimo! O ministro da Justiça, por sua vez, produziu acusações gravíssimas à administração do Rio de Janeiro, direcionadas à área da segurança pública. O presidente não pode ficar silente. Cabe-lhe, de pronto, exonerar a insatisfeita ministra, liberando-a do sacrifício do análogo "trabalho escravo"! No pertinente ao ministro da Justiça, fixar-lhe prazo para indicar os nomes dos envolvidos e o modo como operam! É o mínimo a fazer em nome da seriedade. (Jorge Lisbôa Goelzer, advogado, Erechim/RS)
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