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Palavra do Leitor

- Publicada em 01 de Novembro de 2017 às 15:37

Avanço da violência

Em relação ao editorial O preocupante aumento da violência em todo o País (01/11/2017, Jornal do Comércio), a violência cresce porque não há limites nas leis e na Justiça. Neste País da impunidade, os crimes prescrevem e são alimentados por leis permissivas, Justiça leniente, penas brandas, execução penal irresponsável e polícias sucateadas e sem autoridade. A vida perdeu o valor. Os bandidos têm mais direitos do que suas vítimas e policiais que prenderam. E os poderes só enxergam seus interesses pessoais e corporativos. (Jorge Bengochea, Porto Alegre)
Em relação ao editorial O preocupante aumento da violência em todo o País (01/11/2017, Jornal do Comércio), a violência cresce porque não há limites nas leis e na Justiça. Neste País da impunidade, os crimes prescrevem e são alimentados por leis permissivas, Justiça leniente, penas brandas, execução penal irresponsável e polícias sucateadas e sem autoridade. A vida perdeu o valor. Os bandidos têm mais direitos do que suas vítimas e policiais que prenderam. E os poderes só enxergam seus interesses pessoais e corporativos. (Jorge Bengochea, Porto Alegre)
Avanço da violência II
A escalada da violência e criminalidade no Rio Grande do Sul e em Porto Alegre não me admira muito. Nos últimos anos, começamos a tratar bandidos e delinquentes de toda a ordem com muita benevolência, sempre com a desculpa de que são fruto da sociedade injusta, excludente etc. E quando os crimes aconteciam, o socorrido muitas vezes era o infrator e não a vítima. E isto se espalhou entre a bandidagem e os mal-intencionados como um rastilho de pólvora. Hoje, praticar um crime parece que não dá nada. E se dá, é bem pouquinho, para usar uma expressão corrente. Pobre sociedade que trata o contraventor desta forma! Deu no que deu... (Valmor Kerber, administrador)
Telefonia
Desde o dia 3 de outubro, tento concluir a transferência de endereço de meu telefone fixo, que antigamente era da GVT e foi incorporado à Vivo. Após a Vivo assumir os serviços que eram da GVT, notei grande diferença no atendimento ao cliente, para pior. Não conseguiram instalar meu antigo número no novo endereço. Tenho vários protocolos de atendimento (?). O que percebi é uma grande desorganização interna na Vivo, pois o departamento de vendas não se comunica com o serviço técnico, o serviço técnico não se comunica com o serviço de atendimento, este não se comunica com o financeiro. Até a ouvidoria, que parece surda, não se comunica com outros setores. A cada reclamação, novo protocolo. Reclamei para a Anatel, que também é ineficiente, pois basta a operadora dar uma resposta qualquer, que é aceita e fica assim, sem retorno ao reclamante. (Renato José de Lima)
Reforma da Previdência
Apesar das manifestações em contrário de alguns demagogos oportunistas, a Previdência Social brasileira é, de fato, deficitária. Mas, infelizmente, o projeto de reforma apresentado pelo governo é mais um remendo inócuo para essa verdadeira colcha de retalhos em que foi transformada a legislação previdenciária. Torna-se necessário, para sua recuperação, entre outras medidas, uma fiscalização tributária mais eficiente, o fim das desonerações fiscais e das desvinculações das folhas de pagamento. (Cláudio José Fonseca Ferreira, aposentado, Porto Alegre)
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