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Política

- Publicada em 17 de Outubro de 2017 às 20:55

Em nota, Aécio diz que recebeu com 'serenidade' decisão do plenário do Senado

Supremo julga amanhã a Adin que define a situação de Aécio Neves

Supremo julga amanhã a Adin que define a situação de Aécio Neves


LULA MARQUES/AGPT/FOTOS PÚBLICAS/JC
Agência Estado
Em nota, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), disse que recebeu com "serenidade" a decisão do plenário do Senado para retomar o mandato parlamentar. "A decisão restabeleceu princípios essenciais de um Estado democrático, garantindo tanto a plenitude da representação popular, como o devido processo legal, assegurando ao senador a oportunidade de apresentar sua defesa e comprovar cabalmente na Justiça sua inocência em relação às falsas acusações das quais foi alvo", diz o texto. No site da Casa, Aécio já consta como "senador em exercício" e pode reassumir sua cadeira.
Em nota, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), disse que recebeu com "serenidade" a decisão do plenário do Senado para retomar o mandato parlamentar. "A decisão restabeleceu princípios essenciais de um Estado democrático, garantindo tanto a plenitude da representação popular, como o devido processo legal, assegurando ao senador a oportunidade de apresentar sua defesa e comprovar cabalmente na Justiça sua inocência em relação às falsas acusações das quais foi alvo", diz o texto. No site da Casa, Aécio já consta como "senador em exercício" e pode reassumir sua cadeira.
Por 44 votos a 26, o plenário do Senado decidiu barrar na noite desta terça-feira (17), a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que impunha medidas restritivas ao senador, denunciado por propinas de R$ 2 milhões de executivos da JBS. Não houve nenhuma abstenção. Para atingir o resultado, seriam necessários pelo menos 41 parlamentares a favor ou contra o tucano - caso contrário, a apreciação teria que ser refeita em outra data.
Pouco antes da votação, Aécio enviou uma carta para sensibilizar os senadores. No texto, ele disse que foi vítima de violenta "trama ardilosa" envolvendo agentes públicos da Procuradoria-Geral da República (PGR), em referência às investigações que apontam suposta participação de procuradores nas gravações telefônicas que embasaram acordo de delação premiada da empresa JBS.
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