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Política

- Publicada em 15 de Outubro de 2017 às 19:59

Rodrigo Maia chama advogado de Michel Temer de 'incompetente'

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), rebateu o posicionamento da defesa do presidente Michel Temer (PMDB) sobre a divulgação dos vídeos da delação do operador financeiro Lúcio Funaro. Neste domingo, Maia disse se sentir agredido por Eduardo Pizarro Carnelós, que defende Temer no processo da denúncia da Procuradoria-Geral da República que tramita na Câmara. Ele chamou Carnelós de "incompetente e irresponsável".
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), rebateu o posicionamento da defesa do presidente Michel Temer (PMDB) sobre a divulgação dos vídeos da delação do operador financeiro Lúcio Funaro. Neste domingo, Maia disse se sentir agredido por Eduardo Pizarro Carnelós, que defende Temer no processo da denúncia da Procuradoria-Geral da República que tramita na Câmara. Ele chamou Carnelós de "incompetente e irresponsável".
Os vídeos com a delação de Funaro foram disponibilizados pelo site da Câmara e, segundo Maia, o material, enviado pelo Supremo Tribunal Federal, não estava sob sigilo. No sábado, após o jornal Folha de S.Paulo revelar o teor dos vídeos de Funaro, Carnelós divulgou nota afirmando ser "evidente que o criminoso vazamento foi produzido por quem pretende insistir na criação de grave crise política no País".
Maia, então, divulgou uma certidão assinada por Wagner Padilha, secretário-geral da Mesa da Câmara, em que consta que os arquivos digitais que vieram anexados à denúncia "foram integralmente reproduzidos nos dispositivos entregues às defesas" do presidente Michel Temer e dos ministros Moreira Franco (PMDB, Secretaria-Geral) e Eliseu Padilha (PMDB, Casa Civil).
Carnelós divulgou nova nota neste domingo: "Quando divulguei nota ontem (sábado), referindo-me a vazamento que qualifiquei como criminoso, desconhecia que os vídeos estavam disponíveis na página da Câmara dos Deputados". Ele disse que não quis criticar Maia e que somente neste domingo constatou que o sigilo não recaía sobre os vídeos, embora discorde.
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