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Política

- Publicada em 10 de Outubro de 2017 às 15:48

Câmara analisa denúncia contra Temer, Padilha e Moreira por organização criminosa

Moreira (e), Temer (c) e Padilha (d) são acusados de formar organização criminosa

Moreira (e), Temer (c) e Padilha (d) são acusados de formar organização criminosa


ANTONIO CRUZ/ABR/JC
 A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara já deu início nesta terça-feira (10) à sessão para analisar a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Geral da Presidência), acusados de participarem de uma organização criminosa. A previsão é que o relator do caso, deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), apresente seu relatório no início da tarde.
 A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara já deu início nesta terça-feira (10) à sessão para analisar a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Geral da Presidência), acusados de participarem de uma organização criminosa. A previsão é que o relator do caso, deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), apresente seu relatório no início da tarde.
O relator deve argumentar em seu parecer que o instituto da organização criminosa é uma figura nova neste tipo de acusação. Depois de enfrentar a ira do PSDB e permanecer como relator numa vaga cedida pelo PSC, Bonifácio disse que passou o final de semana elaborando o parecer para tentar terminar a tempo da sessão.
"É um trabalho muito extenso, e estamos fazendo um esforço para entregar amanhã (terça-feira) à tarde. Ainda vou conversar com o presidente Pacheco. Depois daquelas confusões dentro com o partido (PSDB), pude me dedicar ao trabalho", afirmou
Perguntado se o parecer seria contra ou a favor da denúncia, o mineiro desconversou. "Não tenho ainda dados para chegar à essa conclusão, para ter segurança do posicionamento". Bonifácio votou a favor de Temer na primeira denúncia. Perguntado se se sentia pressionado, respondeu que "na vida pública, a gente se movimenta sob pressão".
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