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Política

- Publicada em 09 de Outubro de 2017 às 17:53

Procuradores falam a Raquel Dodge sobre futuro da Lava Jato

Agência Estado
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, recebeu, nesta segunda-feira, três procuradores que integram a força-tarefa da Operação Lava Jato de Curitiba - base e origem da maior investigação já realizada no País contra a corrupção. Durante a reunião, os procuradores apresentaram a Raquel um histórico dos trabalhos desenvolvidos desde abril de 2014, início da operação que levou à prisão de doleiros, empreiteiros e políticos que não detêm foro privilegiado - o trabalho da força-tarefa já resultou em mais de 160 condenações e na devolução de mais de R$ 4 bilhões aos cofres públicos.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, recebeu, nesta segunda-feira, três procuradores que integram a força-tarefa da Operação Lava Jato de Curitiba - base e origem da maior investigação já realizada no País contra a corrupção. Durante a reunião, os procuradores apresentaram a Raquel um histórico dos trabalhos desenvolvidos desde abril de 2014, início da operação que levou à prisão de doleiros, empreiteiros e políticos que não detêm foro privilegiado - o trabalho da força-tarefa já resultou em mais de 160 condenações e na devolução de mais de R$ 4 bilhões aos cofres públicos.
Foi a primeira vez que Raquel recebeu procuradores da Lava Jato de Curitiba.
Os procuradores destacaram à chefe do Ministério Público Federal os acordos de delação premiada celebrados pela força-tarefa, que já somam mais de 150, permitindo o avanço da operação instaurada com o objetivo de apurar fraudes em contratos da Petrobras.
Além do coordenador do grupo, procurador da República Deltan Dallagnol, participaram do encontro os procuradores Paulo Roberto Galvão e Antônio Carlos Welter, que integram a força-tarefa de Curitiba. Eles falaram sobre o futuro da operação na primeira instância.
Raquel estava acompanhada da secretária da Função Penal Originária no Supremo Tribunal Federal, procuradora regional da República Raquel Branquinho, e do coordenador do Grupo de Trabalho (GT) da Lava Jato em Brasília, procurador regional José Alfredo de Paula Silva.
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