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Opinião

- Publicada em 24 de Outubro de 2017 às 19:20

União para vencer a crise

O Rio Grande do Sul deu um importante passo para virar a página da crise. A Assembleia Legislativa aprovou o Projeto de Lei nº 148/2017 que reduz o limite de servidores cedidos a sindicatos. Para se ter uma ideia, hoje, cerca de R$ 40 milhões saem dos cofres a cada ano para despesas com funcionários estaduais que atuam em entidades representativas e ficam fora da atividade pública.
O Rio Grande do Sul deu um importante passo para virar a página da crise. A Assembleia Legislativa aprovou o Projeto de Lei nº 148/2017 que reduz o limite de servidores cedidos a sindicatos. Para se ter uma ideia, hoje, cerca de R$ 40 milhões saem dos cofres a cada ano para despesas com funcionários estaduais que atuam em entidades representativas e ficam fora da atividade pública.
Assim, a partir do ano que vem, o governo espera economizar 70% desse custo. A oposição, por sua vez, não reconhece esse esforço e segue fazendo um jogo perverso, rasteiro, do quanto pior melhor.
É fundamental deixar claro que o governo José Ivo Sartori (PMDB) nunca alegou que o problema das finanças do Rio Grande do Sul era de queda na receita, mas sim do descontrole histórico dos gastos. Apesar disso, sem dar a mínima importância aos estudantes, o Cpers/Sindicato mantém sua greve.
Os mesmos parlamentares que dão guarida aos discursos de greve, não apoiaram o projeto do Duodécimo, pensado como auxílio às finanças. Nem a proposta de ouvir a população em um plebiscito sobre as estatais deficitárias, cuja venda ou federalização visa aderir ao Regime de Recuperação Fiscal proposto pela União.
O Cpers evidencia assim sua servidão como braço ideológico, sem o mínimo de coerência com os milhares de alunos gaúchos. Do contrário, teriam gritado quando o então ministro que criou o Piso Nacional do Magistério tornou-se governador e ingressou na Justiça contra sua própria criação.
O governo está disposto ao diálogo e atende a categoria quando chamado ao debate. Mas o que se vê, infelizmente, são os interesses pessoais penalizando pais, alunos e os próprios professores. Quem perde? Todos nós.
Deputado estadual (PMDB)
 
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