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Internacional

- Publicada em 17 de Outubro de 2017 às 16:25

Com apoio dos EUA, aliança de milícias retoma capital do EI

Forças Democráticas Sírias realizaram pente-fino em Raqqa

Forças Democráticas Sírias realizaram pente-fino em Raqqa


/BULENT KILIC/AFP/JC
As forças apoiadas pelos Estados Unidos concluíram ontem a retomada da capital de fato do Estado Islâmico (EI),
As forças apoiadas pelos Estados Unidos concluíram ontem a retomada da capital de fato do Estado Islâmico (EI),
Raqqa, na Síria. Com isso, o grupo terrorista perde seu último importante bastião urbano no Oriente Médio. As Forças Democráticas Sírias (FDS) - uma aliança de milícias de sírios curdos, árabes, assírios, armênios, turcos e circassianos -, lideradas pelos curdos e apoiadas por ataques aéreos e forças especiais dos EUA, afirmaram que concluíram a batalha de quatro meses com o EI.
"As operações militares dentro da cidade estão completamente encerradas", afirmou Talal Silo, um porta-voz das FDS. Segundo ele, é realizado um pente-fino na cidade para garantir que não existam células adormecidas dos extremistas e para retirar minas.
O grupo de monitoramento Observatório Sírio pelos Direitos Humanos também confirmou a retomada de Raqqa. A cidade tornou-se um sinônimo do reinado de terror dos extremistas em seu autodeclarado califado, que chegou a ter o tamanho equivalente ao da Bélgica em 2014.
A ofensiva em Raqqa começou em junho, e, desde lá, grande parte da cidade foi retirada do EI. A ação para retomar a parte que faltava teve início domingo, após 275 militantes e suas famílias se entregarem.
A vitória ocorre três meses após a queda de Mossul, segunda maior cidade do Iraque e o maior centro urbano sob controle do EI.
 
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