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Geral

- Publicada em 30 de Outubro de 2017 às 12:06

Municipários protestam em frente à sede da SMA contra parcelamento de salários

A categoria exige a retirada dos PLs para encerrar a paralisação

A categoria exige a retirada dos PLs para encerrar a paralisação


Simpa/Divulgação/JC
Municipários de Porto Alegre estão concentrados desde o começo da manhã desta segunda-feira (30) em frente à sede da Secretaria Municipal de Administração de Porto Alegre (SMA), na avenida Siqueira Campos. O ato ocorre pela retirada dos projetos enviados à Câmara e contra o parcelamento dos salários no governo Nelson Marchezan Jr (PSDB).
Municipários de Porto Alegre estão concentrados desde o começo da manhã desta segunda-feira (30) em frente à sede da Secretaria Municipal de Administração de Porto Alegre (SMA), na avenida Siqueira Campos. O ato ocorre pela retirada dos projetos enviados à Câmara e contra o parcelamento dos salários no governo Nelson Marchezan Jr (PSDB).
A paralisação dos servidores acontece desde o último dia 5 de outubro. Às 14h de hoje  acontece uma nova assembleia geral do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) no Centro de Eventos Casa do Gaúcho.
A condição do Simpa para encerrar a paralisação é a retirada de três Projetos de Lei (PLs) do Executivo - o 2062/17, que substitui avanços de 5% a cada triênio por avanços quinquenais de 3% e extingue a concessão de avanços-prêmio para funcionário que completar 30 ou 35 anos, o 2063/17 que altera a data-base de pagamento dos salários e aposentadorias, atualmente feito no último dia útil do mês, e o 2066/17, que altera a concessão e revogação de regimes especiais de trabalho - atualmente, a lei fixa que, após dois anos de exercício, o regime especial só pode ser extinto por "manifestação em contrário do funcionário". 
A manhã desta segunda-feira começou tumultuada na Capital. Além do protesto dos municipários, há uma mobilização dos motoristas de aplicativos de transporte individual como uber e cabify contra o projeto de lei de regulamentação da atividade que deve ser votado amanhã no Senado. 
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