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- Publicada em 25 de Outubro de 2017 às 08:21

Gisele pede ajuda para Parque dos Veadeiros; suspeita é de incêndio criminoso

'A Chapada dos Veadeiros precisa da nossa ajuda', afirmou a modelo no twitter

'A Chapada dos Veadeiros precisa da nossa ajuda', afirmou a modelo no twitter


NELSON ALMEIDA/AFP/JC
Agência Estado
O incêndio que atinge o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, já mobiliza voluntários no combate às chamas. Moradores da região vão a campo para tentar abafar o incêndio, mas quem mora longe também participa de campanhas na internet. Nesta terça-feira (24) a modelo Gisele Bündchen divulgou nas redes sociais um desses pedidos de financiamento coletivo.
O incêndio que atinge o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, já mobiliza voluntários no combate às chamas. Moradores da região vão a campo para tentar abafar o incêndio, mas quem mora longe também participa de campanhas na internet. Nesta terça-feira (24) a modelo Gisele Bündchen divulgou nas redes sociais um desses pedidos de financiamento coletivo.
"A Chapada dos Veadeiros precisa da nossa ajuda. Moradores e brigadistas estão sozinhos tentando conter o incêndio", escreveu a modelo em sua conta no Twitter. Recentemente, Gisele já havia se mobilizado contra um decreto que extinguia a Reserva Nacional de Cobre e Associados (Renca), no Amapá, e projetos que ameaçam reduzir unidades de conservação no País.
O tuíte de Gisele em prol da Chapada dos Veadeiros tinha mais de 60 compartilhamentos e 250 curtidas na noite desta terça-feira. A modelo divulgou uma campanha no Catarse, plataforma de financiamento coletivo, cuja meta era arrecadar R$ 192.500 para ajudar brigadistas e voluntários que atuam no combate às chamas. O valor já foi alcançado.
O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, uma das mais importantes unidades de conservação do Cerrado, está sendo consumido pelas chamas, no que já é considerado o pior incêndio de sua história recente. Em uma semana, o fogo, classificado pela direção do parque como criminoso, já devastou mais de 54 mil hectares - ou 22% da área total. E, até a noite de desta terça-feira não dava sinais de que estava controlado.
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