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- Publicada em 17 de Outubro de 2017 às 19:42

Cpers confirma a continuação da greve dos professores

Dirigentes do Cpers se reúnem com representantes do Governo do Estado

Dirigentes do Cpers se reúnem com representantes do Governo do Estado


CAROL FERRAZ/Cpers/Divulgação
O Comando de Greve do Cpers se reuniu com os representantes da Secretaria da Fazenda, na tarde desta terça-feira (17), na Seduc, em Porto Alegre. De acordo com os representantes da categoria dos educadores, o Governo do Estado não apresentou nenhuma proposta que contemplasse as exigências da categoria para encerrar a greve.
O Comando de Greve do Cpers se reuniu com os representantes da Secretaria da Fazenda, na tarde desta terça-feira (17), na Seduc, em Porto Alegre. De acordo com os representantes da categoria dos educadores, o Governo do Estado não apresentou nenhuma proposta que contemplasse as exigências da categoria para encerrar a greve.
O chefe da Casa Civil, Fábio Branco, voltou a afirmar que o Estado não tem condições de pagar em dia e de forma integral os salários dos professores e funcionários de escola. Branco aponta que o único caminho para viabilizar isso é o da renegociação da dívida do Estado com a União.
“Sabemos das graves consequências não só para os servidores, mas para toda a população gaúcha, que esta negociação pode trazer. E nós não somos moeda de troca”, ressaltou a presidente do Cpers, Helenir Aguiar Schürer.
O Comando de Greve reafirmou a pauta da categoria e insistiu para que o governo mostrasse boa vontade e retirasse as PECs que tramitam na Assembleia Legislativa, que segundo o sindicato atacam os educadores. “Estas PECs são uma espada sobre a nossa cabeça e a retirada delas não custaria um centavo para o governo. O chefe da Casa Civil ainda teve a capacidade de nos dizer que não chamou ninguém para a audiência, que estava apenas atendendo a agenda que nós solicitamos. Não apresentou nenhuma proposta, disse somente que iria consultar o governo, não deixou nada certo. Novamente,o governo mostrou seu descaso com os educadores e a educação pública. Sem negociação, reafirmamos que a greve continua”, afirmou Helenir.
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