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Geral

- Publicada em 11 de Outubro de 2017 às 00:48

Moradores de Porto Alegre deixam sacos de lixo seco em frente ao Paço Municipal

Bárbara Lima
Moradores de Porto Alegre deixaram, no fim da tarde desta terça-feira (10), sacos de lixo seco em frente ao Paço Municipal, no centro da cidade. A mobilização, que iniciou no Facebook com o evento Leve seu lixo seco para o Marchezan - em referência ao prefeito da Capital - foi um protesto contra a suspensão de cinco dias da coleta seletiva por atraso nos pagamentos dos cooperativados que fazem o recolhimento do material. O serviço foi retomado apenas nesta segunda-feira (9), quando a Cootravipa aceitou o novo cronograma de pagamentos da prefeitura.
Moradores de Porto Alegre deixaram, no fim da tarde desta terça-feira (10), sacos de lixo seco em frente ao Paço Municipal, no centro da cidade. A mobilização, que iniciou no Facebook com o evento Leve seu lixo seco para o Marchezan - em referência ao prefeito da Capital - foi um protesto contra a suspensão de cinco dias da coleta seletiva por atraso nos pagamentos dos cooperativados que fazem o recolhimento do material. O serviço foi retomado apenas nesta segunda-feira (9), quando a Cootravipa aceitou o novo cronograma de pagamentos da prefeitura.
A manifestação começou tímida, segundo a assistente social Iaraí Strossi, que trabalha com os coordenadores do Centro de Educação Ambiental Vila Pinto, onde há galpões para reciclagem de materiais. “Se a Cootravipa não recolhe o lixo reciclável, os galpões não tem material para trabalhar, e centenas de famílias, fora os cooperativados da Cootravipa, ficam sem emprego, sem ter o que comer”, disse Stossi em nota.
Ela afirma ainda que a prefeitura não pode terminar com o serviço prestado a população, justamente pelo tempo de conscientização sobre a importância da coleta. “São 20 galpões de reciclagem em Porto Alegre hoje em dia, foram mais de 20 anos para a comunidade porto-alegrense se adaptar a reciclar seu lixo e cooperar com a coleta seletiva. O Prefeito Marchezan não pode terminar com este trabalho iniciado há tantos anos e que sustenta tantas famílias, muito menos terminar com a Cootravipa não pagando os cooperativados”, concluiu.
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