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Economia

- Publicada em 31 de Outubro de 2017 às 15:16

Kassab descarta uso de recursos públicos para socorrer a Oi

'Anatel está se preparando para uma possível intervenção, caso seja necessário', disse Kassab.

'Anatel está se preparando para uma possível intervenção, caso seja necessário', disse Kassab.


ANTÔNIO CRUZ/AGÊNCIA BRASIL/ARQUIVO/JC
Agência Brasil
O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, descartou nesta terça -feira (31) o uso de recursos do governo federal para socorrer a empresa de telefonia Oi. "Não há a menor hipótese de o governo colocar recursos públicos. Melhor será se não houver intervenção do governo. Porém, a Anatel está se preparando para uma possível intervenção, porque é um dever do Estado, caso seja necessário", disse Kassab.
O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, descartou nesta terça -feira (31) o uso de recursos do governo federal para socorrer a empresa de telefonia Oi. "Não há a menor hipótese de o governo colocar recursos públicos. Melhor será se não houver intervenção do governo. Porém, a Anatel está se preparando para uma possível intervenção, porque é um dever do Estado, caso seja necessário", disse Kassab.
A Oi tem dívidas acumuladas que somam cerca de R$ 65 bilhões e passa por um processo de recuperação judicial. O ministro fez a declaração durante a solenidade comemorativa dos 20 anos de criação da Anatel. Com sede em Brasília e com unidades regionais, a agência foi criada em 1997, por meio da Lei 9.472 (Lei Geral de Telecomunicações), com a finalidade de ser o órgão regulador das telecomunicações no Brasil. A Anatel conta com 1,5 mil servidores.
"Desde quando foi criada, até aqui, a Anatel se mostrou eficaz não somente para viabilizar o serviço de telefonia fixa, mas também para atrair investimentos essenciais para popularização do serviço móvel e a introdução do serviço de internet no país", destacou o presidente da agência reguladora, Juarez Quadros. O Brasil é o quinto maior mercado de telecomunicações do mundo. O montante gerado pelo setor corresponde a 4% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.
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