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Economia

- Publicada em 20 de Outubro de 2017 às 13:32

Burger King quer vender ações na Bolsa brasileira

Ações ofertadas ainda não foram definidas, mas poderão ser acrescidas de um lote suplementar de até 15%

Ações ofertadas ainda não foram definidas, mas poderão ser acrescidas de um lote suplementar de até 15%


JOE RAEDLE/AFP/ARQUIVO/JC
A BK Brasil, operadora da rede de fast food Burger King no país, apresentou nesta sexta-feira (20) pedido para uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na Bolsa, conforme prospecto preliminar enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), responsável por fiscalizar o mercado de capitais. A quantidade de ações ofertadas ainda não foi definida, mas poderá ser acrescida de um lote suplementar de até 15%.
A BK Brasil, operadora da rede de fast food Burger King no país, apresentou nesta sexta-feira (20) pedido para uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na Bolsa, conforme prospecto preliminar enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), responsável por fiscalizar o mercado de capitais. A quantidade de ações ofertadas ainda não foi definida, mas poderá ser acrescida de um lote suplementar de até 15%.
A minuta prevê ofertas primárias -emissão de novas ações, com ingresso de recursos na própria empresa- e secundárias, quando são ofertadas ações já existentes, de modo que os recursos vão diretamente para os acionistas. Os controladores Vinci Capital Partners Investimentos, com fatia de 31,28%, e Montjuic Fundo de Investimento (30,05%) serão os vendedores na oferta secundária, assim como a Sommerville Investments (19,62%).
O Banco Itaú BBA será o coordenador líder da oferta, mas a transação contará também com Bank of America, Bradesco BBI, BTG Pactual, J.P. Morgan e XP Investimentos.
No documento, a companhia diz que pretende usar os recursos em aquisições, na expansão de novos restaurantes e na aceleração da abertura de quiosques de sobremesas, bem como na remodelagem de lojas existentes e para implementação de inovações tecnológicas (aplicativo de smartphone, autoatendimento e delivery). A BK Brasil estima ainda destinar parte dos recursos a pesquisa e desenvolvimento de novas marcas de fast food.
O prospecto apresenta também o balanço da empresa, que nos primeiros nove meses do ano acumula prejuízo de R$ 18 milhões. Considerando restaurantes próprios, franqueados (antes de 2011) e subfranqueados (a partir de 2016), a BK Brasil tinha 628 lojas em setembro, com uma fatia de participação de 31,6% no mercado de hambúrgueres.
Folhapress
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