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Economia

- Publicada em 15 de Outubro de 2017 às 18:15

Ibovespa fecha com mais um recorde; dólar registra nova queda

A pressão feita pela agência de classificação de risco S&P para que o Brasil acelere a aprovação da reforma da Previdência, o ambiente tranquilo no noticiário político e dados positivos da balança comercial chinesa fizeram com que o Ibovespa operasse em alta ao longo de todo o pregão e fechasse com mais um recorde. Com um avanço de 0,43%, o principal índice da bolsa encerrou o pregão de sexta-feira aos 76.989 pontos. Na semana, o índice acumulou ganho de 1,23%.
A pressão feita pela agência de classificação de risco S&P para que o Brasil acelere a aprovação da reforma da Previdência, o ambiente tranquilo no noticiário político e dados positivos da balança comercial chinesa fizeram com que o Ibovespa operasse em alta ao longo de todo o pregão e fechasse com mais um recorde. Com um avanço de 0,43%, o principal índice da bolsa encerrou o pregão de sexta-feira aos 76.989 pontos. Na semana, o índice acumulou ganho de 1,23%.
A Vale e as empresas siderúrgicas foram as que mais contribuíram para o avanço do Ibovespa. A mineradora contou com a ajuda de dados de setembro da balança comercial chinesa, com aumento de 8,1% nas exportações e de 18,7% nas importações, na comparação com igual mês do ano passado. Com isso, os papéis da Vale fecharam em alta de 5,82% (ON), a R$ 32,91, e de 6,22% (PNA), a R$ 30,39. Sem o mesmo impulso, as ações da Petrobras encerraram com queda de 0,36% (ON), a R$ 16,08, e estabilidade (PN), a R$ 16,51.
Apesar do feriado prolongado, os negócios no mercado de ações alcançaram volume expressivo, de R$ 9,96 bilhões. Parte do giro é explicado pela participação dos estrangeiros, que operaram em dia útil normal. Também contribuiu a proximidade do vencimento de opções sobre ações. Como sexta-feira foi o último dia útil antes da data, muitos buscaram zerar suas posições.
O dólar fechou em baixa ante o real pela terceira sessão. A fala na reunião do FMI do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, transmitindo otimismo sobre a votação de reformas, principalmente a da Previdência, se somou à possibilidade de novos ingressos de captações externas. No fechamento, o dólar à vista caiu 0,68%, aos R$ 3,1492.
As moedas de países emergentes e ligadas a commodities seguiram fortes frente o dólar, se beneficiando do persistente avanço das commodities.
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