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Economia

- Publicada em 13 de Outubro de 2017 às 17:38

Petróleo fecha em alta em meio a aumento da demanda chinesa e incertezas com Irã

Agência Estado
Os contratos futuros do petróleo observaram uma alta consistente nesta sexta-feira, 13, em meio a incertezas com o acordo nuclear firmado entre o Irã - um grande exportador da commodity - e potências ocidentais, além de um aumento da demanda chinesa. O petróleo WTI para novembro negociado na Nymex, em Nova York, fechou em alta de US$ 0,85 (+1,68%), a US$ 51,45 por barril. Já na ICE, em Londres, o Brent para dezembro fechou em alta de US$ 0,92 (+1,64%), a US$ 57,17 por barril.
Os contratos futuros do petróleo observaram uma alta consistente nesta sexta-feira, 13, em meio a incertezas com o acordo nuclear firmado entre o Irã - um grande exportador da commodity - e potências ocidentais, além de um aumento da demanda chinesa. O petróleo WTI para novembro negociado na Nymex, em Nova York, fechou em alta de US$ 0,85 (+1,68%), a US$ 51,45 por barril. Já na ICE, em Londres, o Brent para dezembro fechou em alta de US$ 0,92 (+1,64%), a US$ 57,17 por barril.
Mais cedo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que não certificaria mais o cumprimento do acordo nuclear com o Irã, mesmo que outras partes do tratado, como aliados europeus, tenham afirmado que o país está cumprindo com os termos. Trump também disse que pode acabar com o acordo que abriu o caminho para os iranianos retomassem as exportações de petróleo.
Além disso, a China reportou um aumento de 12% entre janeiro e setembro nas importações de petróleo, na comparação com igual período do ano passado, de acordo com dados oficiais divulgados nesta sexta-feira. Levando-se em conta apenas o mês de setembro, a alta anual também foi de 12%.
A importação de derivados de petróleo teve alta de 19% em setembro ante igual mês de 2016. Entre janeiro e setembro, a importação desses derivados cresceu 4,2% na comparação anual no país. O mercado também está atento à notícia de que autoridades da Arábia Saudita estão considerando desistir do plano de uma oferta pública inicial (IPO) da petroleira estatal Saudi Aramco, de acordo com fontes do Financial Times.
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