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O responsável por ratings soberanos de América Latina na Moody's, Mauro Leos, afirmou nesta terça-feira que a agência de classificação de risco terá mais facilidade para decidir sobre o rating do Brasil caso o País não aprove a reforma da Previdência até o próximo ano. "Se não houver nenhuma reforma nem expectativa de que ela saia antes de 2019, aí nossa decisão será mais fácil", disse Leos. A Moody's tem planos de mandar ao Brasil uma missão no início de 2018 para avaliar o cenário nacional.
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O responsável por ratings soberanos de América Latina na Moody's, Mauro Leos, afirmou nesta terça-feira que a agência de classificação de risco terá mais facilidade para decidir sobre o rating do Brasil caso o País não aprove a reforma da Previdência até o próximo ano. "Se não houver nenhuma reforma nem expectativa de que ela saia antes de 2019, aí nossa decisão será mais fácil", disse Leos. A Moody's tem planos de mandar ao Brasil uma missão no início de 2018 para avaliar o cenário nacional.
A afirmação do executivo indica que, caso não haja uma reforma da Previdência em breve, a Moody's pode alterar negativamente o rating do País, que está atualmente com nota Ba2, com perspectiva negativa. Leos disse ainda que "os investidores estrangeiros desenvolveram um alto nível de tolerância em relação ao Brasil", o que pode ser visto nas constantes altas da bolsa brasileira, que atingiu recordes no mês passado. O executivo ressaltou a queda da inflação e dos juros e a retomada do crescimento econômico do Brasil.