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Economia

- Publicada em 09 de Outubro de 2017 às 08:36

Petróleo opera sem direção única, após impacto limitado de tempestade nos EUA

Agência Estado
Os futuros de petróleo operam sem direção única nesta manhã (9), depois de recuarem entre 2,4% e 3% na sessão anterior à medida que cerca de 90% da infraestrutura petrolífera dos EUA foi suspensa no Golfo do México antes do furacão Nate, que se enfraqueceu para tempestade tropical e acabou tendo pouco impacto no mercado americano da commodity.
Os futuros de petróleo operam sem direção única nesta manhã (9), depois de recuarem entre 2,4% e 3% na sessão anterior à medida que cerca de 90% da infraestrutura petrolífera dos EUA foi suspensa no Golfo do México antes do furacão Nate, que se enfraqueceu para tempestade tropical e acabou tendo pouco impacto no mercado americano da commodity.
Às 8h26min (de Brasília), o petróleo tipo Brent para dezembro caía 0,22% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 55,50 por barril, mas o WTI para novembro subia 0,18% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 49,38 por barril.
Alguns terminais de exportação dos EUA já reabriram, segundo analistas. Mas as interrupções de atividade irão distorcer os próximos dados de estoques do país, tornando mais difícil avaliar o comportamento do mercado de petróleo do país.
Há também uma visão de que o aumento dos preços do petróleo nas últimas semanas pode não ser justificável, apontou o Commerzbank em nota para clientes.
Recentemente, o Brent atingiu máximas em dois anos com a expectativa de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e dez produtoras de fora do cartel estendam esforços para reduzir sua produção combinada até o fim do ano que vem. Pelo acordo atual, Opep e parceiros buscarão cortar sua oferta em 1,8 milhão de barris por dia até março de 2018.
Já o presidente dos EUA, Donald Trump, poderá se recusar a certificar nesta semana que o Irã vem cumprindo o pacto nuclear que fechou com potências mundiais em 2015. O Irã é integrante da Opep e grande produtor de petróleo no Oriente Médio. No passado, Trump já se referiu ao pacto como "o pior acordo de todos os tempos".
O Irã ampliou sua produção de petróleo desde que sanções internacionais contra o país foram retiradas, no começo de 2016, como parte do acordo.
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