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Economia

- Publicada em 05 de Outubro de 2017 às 18:13

Bolsas de Nova Iorque fecham em alta e renovam máximas históricas

Agência Estado
Os mercados acionários americanos renovaram máximas históricas novamente nesta quinta-feira, 5, com o S&P 500 marcando a mais longa série de recordes de fechamento em 20 anos. Os principais catalisadores do movimento desta quinta-feira foram papéis de tecnologia e de instituições financeiras, que aceleraram os ganhos do início do pregão após a aprovação do orçamento para 2018 na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos.
Os mercados acionários americanos renovaram máximas históricas novamente nesta quinta-feira, 5, com o S&P 500 marcando a mais longa série de recordes de fechamento em 20 anos. Os principais catalisadores do movimento desta quinta-feira foram papéis de tecnologia e de instituições financeiras, que aceleraram os ganhos do início do pregão após a aprovação do orçamento para 2018 na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos.
O índice Dow Jones fechou em alta de 0,50%, aos 22.775,39 pontos; o S&P 500 avançou 0,56%, aos 2.552,07 pontos; e o Nasdaq teve alta de 0,78%, aos 6.585,36 pontos. Os três renovaram recordes.
Os sólidos resultados das empresas vêm sendo utilizados por investidores como a base para o movimento altista visto nos mercados de ações americanos nos últimos meses, além de uma recente parcela de dados econômicos dos EUA, que refletem o crescimento do país e adicionam impulso aos preços das ações. Os três principais índices atingiram mais de 40 recordes neste ano, mesmo que alguns investidores continuem desconfiados da volatilidade persistentemente baixa. Não à toa, o índice de volatilidade da CBOE (VIX), um medidor de medo de Wall Street, fechou no menor nível histórico, aos 9,23 pontos.
"Reduzimos nossa exposição aos mercados dos EUA e fizemos uma inclinação para outras praças, mas não em um tom dramático", disse o diretor-gerente de gerenciamento de portfólio da Athena Capital Advisors, Doug Cohen. "A realidade é que este é um dos mercados mais caros nos últimos 100 anos, mas as ações ainda são a classe de ativos mais atrativa."
O rali vem sendo sustentado, também, pela aposta de que o presidente dos EUA, Donald Trump, conseguirá aprovar no Congresso um pacote de medidas que pretende cortar o imposto corporativo de 35% para 20%. Na tarde de hoje, a Câmara dos Representantes aprovou uma proposta de orçamento, que foi considerada "dura". Com isso, o caminho fica livre para que a Casa comece a debater a reforma tributária de Trump.
Com isso em vista, papéis de instituições financeiras se destacaram: o Goldman Sachs subiu 2,39%, o Citigroup avançou 2,24% e o Morgan Stanley teve alta de 1,27%.
As empresas de tecnologia, que contribuíram fortemente para o rali deste ano, continuaram a apoiar os índices. A Netflix saltou 5,39% após ter aumentado os preços de seus serviços de streaming, em um esforço para aumentar a receita em meio ao aumento dos custos do conteúdo. Já a Apple subiu 1,24% após ter lançado uma atualização de software que conserta alguns problemas de conectividade de seu novo smartwatch. Em setembro, a Apple sofreu seu pior mês do ano, após cair cerca de 6%.
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