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Economia

- Publicada em 02 de Outubro de 2017 às 19:09

Dólar recua com fluxo de exportadores e ajustes

Na contramão do comportamento ante a maioria das moedas, o dólar operou em queda em relação ao real durante a maior parte desta segunda-feira, amparado por movimentos técnicos de fluxo de exportação. Além disso, o mercado - que, até sexta-feira, operava na expectativa para avaliar o impacto da liquidação de quase US$ 4 bilhões em swap do Banco Central (BC) hoje - aproveitou para corrigir posições, após o vencimento dos contratos. Contribuiu também para a retração, as projeções menores de inflação e de juros no boletim Focus e menor aversão ao risco mundo afora, embora tensões geopolíticas estejam no radar.
Na contramão do comportamento ante a maioria das moedas, o dólar operou em queda em relação ao real durante a maior parte desta segunda-feira, amparado por movimentos técnicos de fluxo de exportação. Além disso, o mercado - que, até sexta-feira, operava na expectativa para avaliar o impacto da liquidação de quase US$ 4 bilhões em swap do Banco Central (BC) hoje - aproveitou para corrigir posições, após o vencimento dos contratos. Contribuiu também para a retração, as projeções menores de inflação e de juros no boletim Focus e menor aversão ao risco mundo afora, embora tensões geopolíticas estejam no radar.
Estavam programados para vencer um total de 199.500 contratos de swap cambial tradicional nesta segunda-feira, no total de US$ 9,975 bilhões. Como o BC realizou a rolagem de 60% do total de contratos durante o mês de setembro, US$ 3,975 bilhões venceram normalmente ontem.
No mercado à vista, o dólar fechou em baixa de 0,33%, aos R$ 3,1560. O giro financeiro somou US$ 809 milhões. No mercado futuro, o dólar para novembro caiu 0,28%, aos R$ 3,1680. O giro financeiro somou US$ 13,11 bilhões.
O mercado brasileiro de ações mostrou fraqueza durante toda a sessão de negócios de ontem, o que se refletiu em volume de negócios reduzido e oscilações bastante contidas do Ibovespa. Com influência claramente positiva das bolsas de Nova Iorque e a recuperação das ações da Petrobras, o índice conseguiu absorver movimentos de correção e fechou em alta de 0,09%, aos 74.359 pontos. Os negócios somaram R$ 7,368 bilhões, contra R$ 9,9 bilhões da média registrada na bolsa em setembro.
As ações da Petrobras conseguiram superar a influência do petróleo e terminaram o dia com altas de 0,57% (ON) e de 0,65% (PN). As ações do setor financeiro também contribuíram para o sinal positivo no final do dia, com destaque para Bradesco ON e PN, que subiram 1,26% e 1,00%, respectivamente. Com isso, contribuíram para neutralizar quedas de papéis de outros setores, como Cielo ON (2,18%), Qualicorp ON (-2,01%), Natura ON (-1,83%) e Ambev ON (-1,63%), as quatro maiores quedas do Ibovespa.
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