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Economia

- Publicada em 02 de Outubro de 2017 às 10:48

PMI industrial do Brasil fica em 50,9 pontos em setembro, mesmo nível de agosto

Agência Estado
O Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) industrial do Brasil ficou em 50,9 pontos em setembro, mesmo patamar de agosto na série com ajuste sazonal, informou a IHS Markit nesta segunda-feira (2). Este indicador obedece à escala de zero a 100 pontos, com a marca de 50 pontos se estabelecendo como a linha divisória entre queda e crescimento.
O Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) industrial do Brasil ficou em 50,9 pontos em setembro, mesmo patamar de agosto na série com ajuste sazonal, informou a IHS Markit nesta segunda-feira (2). Este indicador obedece à escala de zero a 100 pontos, com a marca de 50 pontos se estabelecendo como a linha divisória entre queda e crescimento.
Segundo a instituição, os dados de setembro indicam que o crescimento no setor industrial brasileiro foi mantido. Há percepção de melhora na demanda doméstica e externa, que aumentou a quantidade de novos pedidos e, assim, acelerou a produção.
O volume de novas encomendas subiu pelo sétimo mês consecutivo em setembro, com os entrevistados relatando, inclusive, conquistas de novos clientes. Assim também a produção aumentou pelo sétimo mês seguido. A IHS Markit ressalta ainda que o avanço na produção foi difundido entre as categorias de bens de consumo, de bens intermediários e de bens de investimento.
Apesar do aumento na produção, os estoques foram reduzidos pela trigésima terceira vez consecutiva no mês passado. Outro destaque é que houve o primeiro aumento no nível de emprego desde fevereiro de 2015.
Os preços de insumos aumentaram em setembro, principalmente devido aos custos mais elevados de combustíveis. Mas os produtos finalizados subiram apenas marginalmente, diz a IHS Markit, em razão das pressões competitivas e das tentativas de garantir novos trabalhos.
"Os sinais de que os fabricantes ainda não estão dispostos a manter estoques foram menos encorajadores, sugerindo que ainda não estão convencidos de um aumento sustentado na demanda básica. Também é digno de nota que as empresas estão enfrentando as pressões mais elevadas de custos desde março, mas decidiram absorver a maior parte das cargas adicionais de custo para impulsionar as vendas", analisa a economista da IHS Markit, Pollyanna de Lima.
No caso das expectativas em relação à produção futura, os fabricantes esperam que a diversificação de produtos, a recuperação econômica e os investimentos em maquinário sustentem o crescimento da produção no próximo ano.
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