Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Norte-americana flutua entre o folk melancólico da década de 1970 e o dream pop dos anos 1990
JONATHAN BOUKNIGHT/DIVULGAÇÃO/JC
Neste sábado, às 19h, o Instituto Ling (João Caetano, 440) recebe a jovem cantora e compositora norte-americana Julie Byrne. Ela vem ao Brasil mostrar seu segundo álbum, Not even happiness, que sucede Rooms with walls and windows (2014), reforçando o folk sentimental e atmosférico que alimenta a obra da musicista.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Neste sábado, às 19h, o Instituto Ling (João Caetano, 440) recebe a jovem cantora e compositora norte-americana Julie Byrne. Ela vem ao Brasil mostrar seu segundo álbum, Not even happiness, que sucede Rooms with walls and windows (2014), reforçando o folk sentimental e atmosférico que alimenta a obra da musicista.
Sua música flutua entre o folk melancólico da década de 1970 e o dream pop produzido nos anos 1990 e 2000. Julie começou a cantar e tocar aos 17 anos. Um ano depois, saiu de casa e chegou a Nova Iorque. Ao longo dos anos, usou a música como uma forma de diário de viagens. Ingressos a R$ 40,00.