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Palavra do Leitor

- Publicada em 29 de Outubro de 2017 às 21:36

Beneficência Portuguesa

Sou de uma geração que aprendeu a admirar o trabalho do Hospital Beneficência Portuguesa. Lá, milhares de porto-alegrenses e gaúchos, por décadas, no século XX, foram curados, operados por médicos conhecidos, de renome, com equipes muito boas. Cirurgias complicadas eram realizadas na instituição, que tem 163 anos de existência. Pois li, no Jornal do Comércio de 27/10/2017, sobre os graves problemas financeiros que assolam aquele hospital. Isso é lamentável. Na época do então comendador Heitor Pires, que trouxe a Pepsi Cola para Porto Alegre, ele, de origem portuguesa, ajudava muito o hospital. Agora, os benemerentes, parece, encolheram, se é que ainda temos alguns em Porto Alegre e no Estado. (Alberto Rosa, aposentado, Porto Alegre)
Sou de uma geração que aprendeu a admirar o trabalho do Hospital Beneficência Portuguesa. Lá, milhares de porto-alegrenses e gaúchos, por décadas, no século XX, foram curados, operados por médicos conhecidos, de renome, com equipes muito boas. Cirurgias complicadas eram realizadas na instituição, que tem 163 anos de existência. Pois li, no Jornal do Comércio de 27/10/2017, sobre os graves problemas financeiros que assolam aquele hospital. Isso é lamentável. Na época do então comendador Heitor Pires, que trouxe a Pepsi Cola para Porto Alegre, ele, de origem portuguesa, ajudava muito o hospital. Agora, os benemerentes, parece, encolheram, se é que ainda temos alguns em Porto Alegre e no Estado. (Alberto Rosa, aposentado, Porto Alegre)
Trânsito
A loucura no trânsito continua. Dia desses, uma senhora se envolveu em pequeno acidente de trânsito. O condutor do outro veículo a seguiu, entrou por baixo da cortina de ferro em uma garagem fechada do edifício em que ela estacionava o seu carro, e a agrediu. Outros moradores chamaram a Brigada Militar, e a segurança particular do prédio também foi ao local, mas ele continuou muito exaltado. Por quê? Loucura social? (Jairo Gomes, Porto Alegre)
Desarmamento
Desarmaram as pessoas tementes à lei no Brasil. Mas nunca foi tão fácil contrabandear armas pelos milhares de quilômetros de rodovias e fronteiras do nosso País. Aí, matam policiais, como no Rio de Janeiro, e as favelas, abandonadas por décadas pelos serviços púbicos, se tornaram redutos de traficantes do milionário comércio das drogas, que é alimentado pela classe média e média alta, que pagam bem por cocaína e maconha. (Marcus de Castro, Porto Alegre)
Rio Pardo
Leio sobre momentânea dificuldade da CEEE para a satisfação de encargos salariais. O episódio conduz minha memória a 1958, quando eu exercia o mandato de prefeito e pugnava pela encampação, pelo Estado, dos serviços de energia elétrica precários e causa de insustentável desequilíbrio orçamentário da comuna. Fui despertado por um motorista aparentemente oficial, dizendo-me que o Dr. Noé queria falar comigo, na Usina Municipal. Meio incrédulo cheguei ao local e logo deparei com um homem que, munido de um cano, "escutava" o funcionamento do único grupo gerador ali instalado. Tratava-se do presidente da então Comissão Estadual de Energia Elétrica, o engenheiro Noé de Freitas, que completava um giro pela região, vindo de Santa Cruz do Sul. Ao receber meus cumprimentos, o benemérito dirigente não interrompeu sua inspeção, mas logo sentenciou-me: "o conjunto está trepidando, por problemas das fundações e o eixo logo vai quebrar". O que aconteceria uma semana após. Decorridos seis meses, o dedicado presidente assinava o ato formal de encampação, tornando-se credor do reconhecimento da população rio-pardense. (Fernando Wunderlich, Rio Pardo/RS)
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