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PT gaúcho defende pedido de expulsão de Antônio Palocci
Ex-ministro é 'incompatível'
com esquerda, diz nota de Pepe
Jonathan Hecker/Jonathan Hecker/JC
A executiva estadual do PT declarou ontem, por meio de nota, que a permanência de Antônio Palocci no partido é "incompatível com o compromisso que se espera de um partido de esquerda". O presidente do PT no Rio Grande do Sul, deputado federal Pepe Vargas, confirma a intenção de pedir a expulsão do ex-ministro da sigla.
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A executiva estadual do PT declarou ontem, por meio de nota, que a permanência de Antônio Palocci no partido é "incompatível com o compromisso que se espera de um partido de esquerda". O presidente do PT no Rio Grande do Sul, deputado federal Pepe Vargas, confirma a intenção de pedir a expulsão do ex-ministro da sigla.
A decisão repercute depoimento de Palocci ao juiz Sérgio Moro, em investigação da Operação Lava Jato, em que acusa o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de saber e de ter se beneficiado do esquema de corrupção envolvendo a empreiteira Odebrecht. Com as declarações, Palocci pretende fechar acordo de delação premiada.
Conforme a nota petista, o depoimento contradiz a primeira manifestação, não tem comprovação. "Ao tentar uma colaboração premiada, Palocci não só abdica de defender seus atos como admite que cometeu ilícitos." Ao juiz Sérgio Moro Palocci reconhece que o codinome "italiano" na lista da Odebrecht se refere a ele.