Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

- Publicada em 12 de Setembro de 2017 às 16:19

Evocações por um Brasil melhor

Passou a Semana da Pátria, durante a qual cada brasileiro sempre é convocado a refletir o que pode fazer para torná-la mais desenvolvida, forte e melhor. Válido também para o Brasil lembrar o apelo do então presidente Kennedy aos seus concidadãos: "Não perguntes o que a nação pode fazer por ti, mas sim o que podes fazer por ela". Mais válido ainda quando, na atualidade, vemos um quadro preocupante, moldado por escândalos e corrupção, até mesmo onde menos se podia imaginar. Fica-se com a impressão de que o patriotismo teria cedido lugar à patriotice, por causa de equivocado desrespeito à lei, malversação do dinheiro público, corporativismo e ações antiéticas. Situação que parece se agravar com a insegurança, a impunidade e os novos e discutíveis parâmetros adotados na política e relacionamento social.
Passou a Semana da Pátria, durante a qual cada brasileiro sempre é convocado a refletir o que pode fazer para torná-la mais desenvolvida, forte e melhor. Válido também para o Brasil lembrar o apelo do então presidente Kennedy aos seus concidadãos: "Não perguntes o que a nação pode fazer por ti, mas sim o que podes fazer por ela". Mais válido ainda quando, na atualidade, vemos um quadro preocupante, moldado por escândalos e corrupção, até mesmo onde menos se podia imaginar. Fica-se com a impressão de que o patriotismo teria cedido lugar à patriotice, por causa de equivocado desrespeito à lei, malversação do dinheiro público, corporativismo e ações antiéticas. Situação que parece se agravar com a insegurança, a impunidade e os novos e discutíveis parâmetros adotados na política e relacionamento social.
Mas não se pode generalizar, eis que o positivo ainda é maior, apesar de os valores tradicionais e permanentes de família, justiça social e busca do bem comum como essência da atividade política serem contestados e até postos de lado por alguns na compilação da nova cartilha comportamental brasileira.
Vale, no entanto, a pergunta: de que independência, soberania, Estado de direito é possível então falar se inclusive os avanços da ciência da tecnologia e da informática começam a interferir e modificar esses mesmos conceitos? Mais do que suas dimensões territoriais, o que torna uma nação forte e influente é a capacitação dos seus recursos humanos. Tanto que, se novo Grito do Ipiranga ocorresse hoje, penso que deveria ecoar no sentido de o País investir maciçamente na formação e na educação de seu povo, pois pouco valeriam nossas riquezas materiais se não tivéssemos gente capaz e idônea para utilizá-las em benefício de todos. Que se medite nisso, neste mês de setembro, pois temos pela frente muito e muito por fazer.
Contabilista, economista, advogado e conselheiro emérito do TCE-RS
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO