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Opinião

- Publicada em 05 de Setembro de 2017 às 16:21

Nas eleições de 2018 vamos simplificar

Sugiro que em 2018, em um grande esforço coletivo, simplifiquemos a maneira de decidir nosso voto! A complexidade histórica das nossas leis, verdadeiros labirintos jurídicos (cuja compreensão da retórica hermética é privilégio de poucos) notadamente na área penal, que criaram até 4 instâncias a se recorrer, são um exemplo de como os maus políticos se protegem amparados por esta verdadeira quimera! A possibilidade de prisão em segunda instância é um alento! Mas insuficiente! Incluindo os filiados a algum "partido", a população votante deveria simplificar e votar por eliminação, a saber: político réu, fora. Político investigado, fora (se for inocente, que concorra nas próximas eleições).
Sugiro que em 2018, em um grande esforço coletivo, simplifiquemos a maneira de decidir nosso voto! A complexidade histórica das nossas leis, verdadeiros labirintos jurídicos (cuja compreensão da retórica hermética é privilégio de poucos) notadamente na área penal, que criaram até 4 instâncias a se recorrer, são um exemplo de como os maus políticos se protegem amparados por esta verdadeira quimera! A possibilidade de prisão em segunda instância é um alento! Mas insuficiente! Incluindo os filiados a algum "partido", a população votante deveria simplificar e votar por eliminação, a saber: político réu, fora. Político investigado, fora (se for inocente, que concorra nas próximas eleições).
Político de postura radical, fora! Alguém poderá dizer que não sobrarão candidatos! Sobrarão, sim, existem muitos políticos sérios e que poderão ajudar a recuperar o que sobrou do Brasil. Existem bons políticos jovens, vamos dar oportunidade a eles, mesclando com os experientes. O arco dobrou ao máximo, e estamos próximos de uma perigosa ruptura! Vamos assumir nosso papel e não entrar para a história como um povo omisso e sem atitude. Vamos no voto dar a resposta e mostrar a direção e o futuro que queremos! É uma falácia o velho aforisma de que é possível a economia se descolar da política e o País, incólume, seguir em frente. Entristeceu-me uma matéria de como nossos jovens estão protelando a formatura para poder manter os empregos como estagiários! Um paradoxo cruel! Alexandre, o Grande, pelos idos de 330 a.C., na campanha pela conquista da Ásia, ouviu falar do templo de Zeus na Frígia, onde estava a carruagem de Górdio e seu famoso nó impossível de desatar! Dizia a lenda que quem desatasse o nó seria o senhor da Ásia.
Alexandre, diante de seus generais, fez uma tentativa, duas. De repente, puxou a espada e, num só golpe, desmanchou o nó! Em outras palavras, simplificou. E, lenda ou não, tornou-se o senhor da Ásia e de quase todo o mundo conhecido até então!
Empresário, Gramado/RS
 
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