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Internacional

- Publicada em 21 de Setembro de 2017 às 09:11

Coreia do Sul diz que continuará a enviar ajuda humanitária a Pyongyang

Agência Estado
O governo da Coreia do Sul disse que enviaria US$ 8 milhões em novas ajudas humanitárias para a Coreia do Norte, apesar do impasse nuclear envolvendo Pyongyang. A administração do presidente Moon Jae-in aprovou a nova parcela de ajuda na quinta-feira (21), após uma reunião de funcionários do governo presidida pelo ministro da unificação, Cho Myoung-gyon.
O governo da Coreia do Sul disse que enviaria US$ 8 milhões em novas ajudas humanitárias para a Coreia do Norte, apesar do impasse nuclear envolvendo Pyongyang. A administração do presidente Moon Jae-in aprovou a nova parcela de ajuda na quinta-feira (21), após uma reunião de funcionários do governo presidida pelo ministro da unificação, Cho Myoung-gyon.
Desde que assumiu o governo em maio, Moon enfatizou uma abordagem de duas vias em relação à Coreia do Norte, apoiando sanções mais duras em resposta aos testes de mísseis e nuclear realizados pelo país vizinho, enquanto se opõe à ação militar e deixa aberta a porta para conversas de paz. Espera-se que ele abrace essa estratégia em um discurso nesta quinta-feira na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque.
Seul planeja fornecer US$ 3,5 milhões em vacinas e assistência média por meio da Unicef e US$ 4,5 milhões em alimentos por meio do Programa Mundial de Alimentos da ONU para crianças desnutridas e mulheres grávidas, disse o Ministério da Unificação, com o tempo e o tamanho das entregas de ajuda a serem determinadas posteriormente.
Uma vez que o auxílio seria fornecido como produtos médicos e alimentos, não em dinheiro, praticamente não havia possibilidade de que fosse desviado para outros fins, disse o Ministério. Em maio, o Programa Mundial de Alimentos se aproximo de Seul solicitando apoio, enquanto a Unicef adotou movimento semelhante em junho, de acordo com o Ministério.
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