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Internacional

- Publicada em 15 de Setembro de 2017 às 13:23

Conselho da ONU faz reunião de emergência para discutir sobre Coreia do Norte

Agência Brasil
O Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) vai se reunir nesta sexta-feira (15) pela quarta vez, em caráter de emergência, em menos de 20 dias. O encontro dos 15 países membros foi convocado por Estados Unidos e Japão, após o lançamento, na última sexta-feira, de novo míssil no mar do Pacífico japonês, pela Coreia do Norte.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) vai se reunir nesta sexta-feira (15) pela quarta vez, em caráter de emergência, em menos de 20 dias. O encontro dos 15 países membros foi convocado por Estados Unidos e Japão, após o lançamento, na última sexta-feira, de novo míssil no mar do Pacífico japonês, pela Coreia do Norte.
A reunião, a portas fechadas, segundo a secretaria do conselho, ocorre também no contexto da Assembleia Geral das Nações Unidas, que na próxima terça-feira (19) reúne líderes dos países membros para o tradicional debate geral. Na quarta-feira (13), o governo norte-coreano prometeu atacar o Japão e a Coreia do Sul, ambos aliados dos Estados Unidos, em reação a sanções aprovadas pelo Conselho de Segurança na última segunda-feira (11).
O presidente Donald Trump ainda não falou o último lançamento de míssil, mas o país tem defendido sanções mais severas e confronto militar caso a Coreia do Norte ataque territórios norte-americanos ou de países aliados.
Em resposta ao lançamento do míssil, a vizinha e inimiga Coreia do Sul repetiu testes com mísseis no mar. Sanções severas vem sendo defendidas pelos três países, Estados Unidos, Japão e Coreia do Norte. A Alemanha manifestou que a resposta deve ser dura, para que a Coreia do Norte desista de seu programa de armamento nuclear.
A Rússia afirmou que as provocações da Coreia do Norte devem ser levadas a sério, mas, em alguns momentos, têm adotado tom mais duro e alinhado ao dos Estados Unidos. Outros países têm defendido a saída diplomática e negociada, que é a posição da China desde o início da escalada de tensões.
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