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- Publicada em 24 de Setembro de 2017 às 19:54

Santa Casa aplica R$ 150 milhões de emendas para expandir complexo em Porto Alegre

Prefeito conheceu o projeto e cobrou celeridade de áreas que analisam empreendimento

Prefeito conheceu o projeto e cobrou celeridade de áreas que analisam empreendimento


CRISTINE ROCHOL/PMPA/DIVULGAÇÃO/JC
O complexo da Santa Casa em Porto Alegre vai aplicar R$ 150 milhões em expansão e melhorias da estrutura para atendimento para o Sistema Único de Saúde (SUS). O recurso vem de uma emenda parlamentar da bancada gaúcha no Congresso Nacional. Nesta segunda-feira (25), a direção do complexo tem reunião com a bancada na Capital.
O complexo da Santa Casa em Porto Alegre vai aplicar R$ 150 milhões em expansão e melhorias da estrutura para atendimento para o Sistema Único de Saúde (SUS). O recurso vem de uma emenda parlamentar da bancada gaúcha no Congresso Nacional. Nesta segunda-feira (25), a direção do complexo tem reunião com a bancada na Capital.
Parte das verbas será aplicada na reforma de 40 mil metros quadrados de áreas de atendimento público - a Santa Casa é uma instituição filantrópica e atende também convênios e particulares - e em áreas de apoio. Segundo a direção do complexo, que apresentou o projeto ao prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) na sexta-feira (22), a execução já começou. Sete hospitais da Santa Casa serão atingidos pelas obras, com maior ênfase ao Hospital Santa Clara - dedicado ao SUS, informaram os interlocutores. No Santa Clara, será construído o bloco 14, com 27,9 mil metros quadrados. A obra é orçada em cerca de R$ 80 milhões informou a assessoria da prefeitura. 
Durante o encontro, Marchezan fez uma declaração curiosa ao "cobrar celeridade dos órgãos da prefeitura", segundo a nota da assessoria do prefeito. "Uma das diretrizes do Executivo Municipal é facilitar os empreendimentos, especialmente os de interesse público", informa o comunicado. Desde que assumiu a administração, o tucano fala em agilizar as licenças, ma há críticas de áreas do próprio governo de que ainda há entraves e o tempo continua a ser muito longo tanto para a construção civil como para operação de empresas.
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