Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Esportes

- Publicada em 14 de Setembro de 2017 às 17:21

Ausência de Nishikori anima Brasil para voltar à elite da Copa Davis

Melo e Soares são o destaque do País na disputa do torneio em Osaka

Melo e Soares são o destaque do País na disputa do torneio em Osaka


/CRISTIANO ANDUJAR/CBT/DIVULGAÇÃO/JC
Há dois anos fora da elite, o Brasil tem uma nova chance de retornar à principal divisão da Copa Davis. A equipe enfrenta o Japão, em Osaka, a partir desta sexta-feira e poderá aproveitar a ausência de Kei Nishikori, atual 14º do mundo, que sofreu uma lesão no punho e só volta na próxima temporada. Além dele, os asiáticos estão sem Yoshihito Nishioka, 123º do ranking e terceiro melhor do país.
Há dois anos fora da elite, o Brasil tem uma nova chance de retornar à principal divisão da Copa Davis. A equipe enfrenta o Japão, em Osaka, a partir desta sexta-feira e poderá aproveitar a ausência de Kei Nishikori, atual 14º do mundo, que sofreu uma lesão no punho e só volta na próxima temporada. Além dele, os asiáticos estão sem Yoshihito Nishioka, 123º do ranking e terceiro melhor do país.
Sem a sua maior referência, o Japão terá de apostar tudo em Yuichi Sugita, que vive seu melhor momento na carreira e ocupa a 42ª posição no ranking. Ele foi campeão do Torneio de Antalya, chegou às quartas de final em Barcelona e Cincinatti e levantou três títulos de challengers no ano. Se o Japão não terá Nishikori, o Brasil também tem baixas: Rogério Dutra Silva (74º lugar) e Thomaz Bellucci (76º), os dois melhores no ranking.
Mas a opção brasileira causou polêmica nos bastidores. O capitão João Zwetsch chamou Bellucci e Thiago Monteiro (116º), deixando Dutra Silva fora. A situação frustrou o melhor do País, que recusou o convite de Zwetsch quando foi confirmado o corte de Bellucci por lesão. Sem eles, o capitão escalou Guilherme Clezar, 244º do ranking, para o confronto.
De qualquer forma, a ausência de Nishikori anima a delegação brasileira. "Sem ele, as chances melhoram. Continua sendo muito duro, mas temos mais chances", explicou Marcelo Melo, que formará a dupla com Bruno Soares na série. A parceria é o grande destaque da delegação, já que Melo é o terceiro melhor duplista da atualidade e Soares ocupa a 12ª posição.
Além de Sugita, o Japão escalou Go Soeda, Yasutaka Uchiyama e Ben McLachlan. Todos sequer estão entre os 130 melhores do mundo nas duplas. O Brasil tenta voltar à elite, situação em que esteve em 2015, quando perdeu para a Argentina (3 a 2, na primeira rodada) e Croácia (3 a 1, na repescagem). No ano seguinte, a equipe caiu diante da Bélgica por 4 a 0 na repescagem.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO