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Economia

- Publicada em 29 de Setembro de 2017 às 14:05

ONS prevê chuvas abaixo da média histórica em outubro no País

O volume de chuvas seguirá abaixo da média histórica em outubro, contribuindo para a manutenção de um cenário desfavorável para as hidrelétricas do País, apontou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) em relatório. O ONS prevê que o volume de água que chegará aos reservatórios das usinas da região Sudeste/Centro-Oeste ficará em 79% da média histórica para o mês, o que deve contribuir para uma nova baixa no nível do reservatório ao longo do mês que vem, chegando em 31 de outubro em 19,6%, ante os 24,4% anotados na quinta-feira.
O volume de chuvas seguirá abaixo da média histórica em outubro, contribuindo para a manutenção de um cenário desfavorável para as hidrelétricas do País, apontou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) em relatório. O ONS prevê que o volume de água que chegará aos reservatórios das usinas da região Sudeste/Centro-Oeste ficará em 79% da média histórica para o mês, o que deve contribuir para uma nova baixa no nível do reservatório ao longo do mês que vem, chegando em 31 de outubro em 19,6%, ante os 24,4% anotados na quinta-feira.
As previsões de afluência para as demais regiões são ainda piores. No Nordeste, que atravessa há anos uma grave seca, a previsão do ONS para a chamada Energia Natural Afluente (ENA) é de 31% da média de longo termo (MLT). Com isso, o nível dos reservatórios deve baixar mais 3,9 pontos porcentuais, chegando aos críticos 5,4%.
Para o Sul, a estimativa é de ENA em 53% da média histórica, levando o volume de água armazenada na região a baixar dos atuais 37,1% para 35,7%. Já o Norte deve ter afluência em 56% da média histórica, o que acarretará em uma queda de mais de 10 pontos porcentuais na Energia Armazenada (EAR), para 22,4%.
Em relação à carga, a projeção do ONS aponta para um crescimento da ordem de 2,5% em outubro, em relação a igual mês do ano passado, no Sistema Interligado Nacional (SIN), para 66.050 MW médios.
O subsistema Sudeste/Centro-Oeste, principal centro de carga do País, deve registrar uma carga de 38.759 MW médios, o que corresponde a uma alta de 2,8% frente ao anotado na mesma etapa de 2016, enquanto no Sul a previsão é de 11.178 MW médios, expansão de 7%. No Nordeste, a projeção aponta queda de 3%, a 10.351 MW médios, enquanto para o Norte a expectativa é de elevação de 2,9%, com 5.762 MW médios.
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