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Economia

- Publicada em 28 de Setembro de 2017 às 15:15

Bolsas da Europa fecham sem sinal único, de olho em dados, Brexit e EUA

Agência Estado
As bolsas europeias não tiveram direção única nesta quinta-feira. Alguns papéis foram beneficiados pelas notícias do dia anterior sobre uma reforma tributária nos Estados Unidos, mas outras ações ficaram pressionadas. Investidores monitoraram alguns indicadores e também uma reunião entre o Reino Unido e a União Europeia para discutir a saída do país do bloco.
As bolsas europeias não tiveram direção única nesta quinta-feira. Alguns papéis foram beneficiados pelas notícias do dia anterior sobre uma reforma tributária nos Estados Unidos, mas outras ações ficaram pressionadas. Investidores monitoraram alguns indicadores e também uma reunião entre o Reino Unido e a União Europeia para discutir a saída do país do bloco.
O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta 0,13%, a 386,13 pontos.
Na agenda de indicadores, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da Alemanha de setembro subiu 0,1% em setembro ante agosto e teve avanço de 1,8% na comparação anual. Os números confirmaram as prévias e vieram em linha com o esperado pelos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal. Já o índice de confiança do consumidor do país recuou de 10,9 em setembro para 10,8 na pesquisa para outubro, ante expectativa de alta para 11 dos analistas. Na zona do euro, o índice de sentimento econômico subiu de 111,9 em agosto para 113 em setembro, no maior nível desde 2007, ante expectativa de 112 dos economistas.
Na arena política, terminou mais uma rodada de negociações entre a União Europeia e o Reino Unido. Segundo os dois lados, houve progresso no diálogo, porém ainda persistem divergências, entre elas quanto Londres terá de pagar para deixar a UE. Além disso, o quadro político em Washington foi monitorado, à espera de novidades sobre o esforço do governo do presidente Donald Trump para aprovar uma reforma tributária em breve.
Já o presidente do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), Mark Carney, afirmou em discurso que a inflação alta distorce os preços, inibe investimento e prejudica a produção e os mais pobres.
Na bolsa de Londres, o índice FTSE-100 fechou em alta de 0,13%, em 7.322,82 pontos. Frontera Resources caiu 2,44% e Ascent Resources recuou 6,45%, mas Lloyds subiu 0,03%, Barclays ganhou 1,02% e a petroleira BP avançou 0,63%.
Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,37%, a 12.704,65 pontos. No setor bancário alemão, Deutsche Bank se destacou e avançou 2,68%, mas Commerzbank caiu 1%. No setor de energia, E.ON caiu 0,07%. Por outro lado, Thyssenkrupp teve ganho de 1,22%. Fresenius Medical subiu 1,7%, após informar que venderá seu laboratório médico Shiel para a Quest Diagnostics. Volkswagen recuou 1,67%, após autoridades realizarem buscas em dois endereços de sua subsidiária Audi em uma investigação sobre fraudes em emissões.
Na bolsa de Paris, o índice CAC-40 fechou com ganho de 0,22%, em 5.293,77 pontos. A petroleira Total subiu 0,23% e o Société Générale teve alta de 0,37%, mas Air France registrou queda de 0,79%. Carrefour caiu 0,24%.
O índice FTSE-MIB, da bolsa de Milão, teve baixa de 0,15%, a 22.587,67 pontos. Banco BPM subiu 0,81% e UniCredit avançou 0,06%, mas Telecom Italia e Fincantieri caíram 1,15% e 5,20%, respectivamente.
Em Madri, o índice IBEX-35 recuou 0,39%, a 10.328,50 pontos. Entre os bancos espanhóis, Santander subiu 0,51%, mas Banco de Sabadell e BBVA recuaram 3,02% e 0,77%, respectivamente. Iberdrola cedeu 1,36%, no setor de energia.
Na bolsa de Lisboa, o índice PSI-20 avançou 0,79%, a 5.375,61 pontos. Banco Comercial Português teve ganho de 1,75% e Altri subiu 2,26%, mas Ibersol recuou 1,15%. 
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