Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 27 de Setembro de 2017 às 17:53

Alta em refino de petróleo e extrativismo puxa IPP

Os reajustes nos preços das atividades de refino de petróleo e das indústrias extrativas puxaram a alta de 0,31% registrada pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP) de agosto, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Por outro lado, os produtos dos segmentos de alimentos e de outros produtos químicos ficaram mais baratos, limitando um avanço maior na inflação do mês.
Os reajustes nos preços das atividades de refino de petróleo e das indústrias extrativas puxaram a alta de 0,31% registrada pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP) de agosto, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Por outro lado, os produtos dos segmentos de alimentos e de outros produtos químicos ficaram mais baratos, limitando um avanço maior na inflação do mês.
Entre as 24 atividades industriais pesquisadas no IPP, 11 apresentaram variações positivas. As quatro maiores altas foram registradas em refino de petróleo e produtos de álcool (6,48%), indústrias extrativas (6,21%), perfumaria, sabões e produtos de limpeza (3,06%) e bebidas (1,81%). Na direção oposta, as quedas mais acentuadas foram as de outros produtos químicos (-2,06%), alimentos (-1,62%), fumo (-1,23%) e metalurgia (-1,15%).
Em termos de influência, as maiores pressões para a formação total da taxa do IPP foram de refino de petróleo e produtos de álcool (0,64 ponto percentual) e indústrias extrativas (0,19 ponto percentual). As contribuições que evitaram um avanço maior na inflação foram de alimentos (-0,33 ponto percentual) e de outros produtos químicos (-0,20 ponto percentual).
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO