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O presidente da Cemig, Bernardo Alvarenga, disse ontem que ainda tem expectativa de que ao menos a hidrelétrica de Miranda, uma das quatro usinas da estatal que o governo pretende leiloar hoje, fique sob o controle da empresa mineira. A proposta foi apresentada ontem à Advocacia-Geral da União (AGU) e ao Supremo Tribunal Federal (STF).
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O presidente da Cemig, Bernardo Alvarenga, disse ontem que ainda tem expectativa de que ao menos a hidrelétrica de Miranda, uma das quatro usinas da estatal que o governo pretende leiloar hoje, fique sob o controle da empresa mineira. A proposta foi apresentada ontem à Advocacia-Geral da União (AGU) e ao Supremo Tribunal Federal (STF).
"Estamos com expectativa boa. Estamos com a intenção de conseguir resolver essa situação hoje", disse Alvarenga ao chegar no STF para um encontro com o ministro Dias Toffoli. A proposta é de que o leilão seja mantido, apesar da retirada de Miranda da oferta. Alvarenga estava acompanhado do deputado Fabio Ramalho (PMDB-MG), que tem articulado as movimentações da Cemig em Brasília. Apesar do otimismo do presidente da Cemig, o deputado disse que a retirada de Miranda da licitação levaria sim ao adiamento do leilão.