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Economia

- Publicada em 26 de Setembro de 2017 às 22:24

'Bairro-cidade' será erguido ao lado da freeway em Gravataí

Quando consolidado, espaço poderá abrigar até 25 mil habitantes

Quando consolidado, espaço poderá abrigar até 25 mil habitantes


/PRADO/DIVULGAÇÃO/JC
Guilherme Daroit
Localizado às margens da freeway, em Gravataí, o empreendimento imobiliário Prado pretende unir residências, serviços e empresas em uma área planejada de 350 hectares. Os investidores conceituam o modelo como um "bairro-cidade", que deverá ocupar todo o terreno em até 15 anos. O primeiro passo para isso será o lançamento comercial, na metade de outubro, de um condomínio residencial fechado. Já há acerto também com o Colégio Sinodal, de São Leopoldo, que erguerá ali uma nova sede até o fim de 2020; e negociações com supermercado, hotel e um shopping center.
Localizado às margens da freeway, em Gravataí, o empreendimento imobiliário Prado pretende unir residências, serviços e empresas em uma área planejada de 350 hectares. Os investidores conceituam o modelo como um "bairro-cidade", que deverá ocupar todo o terreno em até 15 anos. O primeiro passo para isso será o lançamento comercial, na metade de outubro, de um condomínio residencial fechado. Já há acerto também com o Colégio Sinodal, de São Leopoldo, que erguerá ali uma nova sede até o fim de 2020; e negociações com supermercado, hotel e um shopping center.
Um dos investidores, o empresário Carlos Gerdau Johannpeter conta que trabalha há 12 anos em um projeto para a área. "A ideia é ter uma área comercial junto ao desenvolvimento residencial, termos prédios, escritórios. E que se torne, com os anos, também um polo empresarial", explica Johannpeter, que apresentou o projeto ontem ao governador do Estado, José Ivo Sartori.
O exemplo maior para o projeto é o empreendimento Pedra Branca, em Palhoça (SC), desenhado na década passada pela mesma empresa de arquitetura que planejou o Prado, a norte-americana Keystone DDG. Johannpeter defende que o principal diferencial é o planejamento urbanístico moderno, voltado mais à convivência entre as pessoas e menos aos espaços para automóveis. Haverá, por exemplo, cabeamento subterrâneo nas ruas, que já estão sendo abertas, e controle de segurança a ser feito pela futura associação de moradores.
A expectativa é de que a área se consolide entre 10 e 15 anos. A primeira etapa será focada em 100 dos 350 hectares. Dentro disso, está englobado o Prado dos Álamos, condomínio fechado de casas que ocupará 40 hectares que será lançado comercialmente em 16 de outubro. O espaço terá 272 lotes, com custo a partir de R$ 400 mil cada, e expectativa de venda em seis meses.
Nos outros 60 hectares, haverá um centro comercial básico (como estabelecimentos voltados à alimentação) erguido pelos próprios investidores, além de outros empreendimentos em negociação com terceiros. Segundo Johannpeter, há conversas avançadas com uma administradora de shopping centers, um hotel e um supermercado. Quando estiver completo, o Prado deverá sediar de 1 a 2 mil espaços empresariais, e de 4 a 5 mil residências, com uma projeção de 25 mil moradores.
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