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Economia

- Publicada em 20 de Setembro de 2017 às 11:18

Com apoio do setor siderúrgico e de celulose, Bovespa abre em alta

Agência Estado
A Bovespa abriu em alta nesta quarta-feira (20) de agenda doméstica fraca e decisão do BC norte-americano. Todas as blue chips colaboram para a valorização do indicador que, na máxima, marcou 76.420 pontos (+0,59%).
A Bovespa abriu em alta nesta quarta-feira (20) de agenda doméstica fraca e decisão do BC norte-americano. Todas as blue chips colaboram para a valorização do indicador que, na máxima, marcou 76.420 pontos (+0,59%).
Entre as maiores altas, estão siderúrgicas e ações de empresas de celulose. A Vale ON também colabora para a apreciação da carteira Ibovespa nesta quarta, dia em que o minério de ferro fechou com ganho de 1,16% - ainda que não compense a forte depreciação observada na terça-feira.
Às 10h24min, o Ibovespa tinha alta próximo da máxima, com ganho de 0,53%, aos 76.337,14 pontos. A ação da Braskem (PNA) liderava o ranking e subia 5,58%.
Relatórios recentes indicam a compra do papel, como do Santander, na terça, e do UBS, na semana passada, em função dos fundamentos ainda sólidos da empresa, expectativa de distribuição de dividendos e pelos múltiplos ainda estarem descontados na comparação com os pares globais. Nesta quarta, há ainda a notícia de que a empresa pode anunciar a conversão de ações preferenciais por ordinárias, como parte da reorganização societária.
Alguma cautela poderá limitar a valorização do Ibovespa. Pela manhã, o risco país medido pelo Credit Default Swap (CDS) de cinco anos manteve a trajetória de alta vista na terça. Pouco antes do fechamento deste texto, o indicador avançava 10,37%, aos 198,739 pontos-base.
Tanto lá fora quanto aqui, há um clima de expectativa quanto à decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). "Investidores esperam que o Fed anuncie a redução dos títulos comprados com o programa de 'Quantitative Easing' no pós-crise de seu balanço para outubro e aguardam alguma sinalização sobre uma nova elevação do juro básico ainda neste ano", escrevem os analistas da LCA Consultores.
"À espera do Fed, e diante de agenda doméstica esvaziada, os mercados locais devem acompanhar as oscilações do exterior", complementam os analistas do Bradesco boletim matinal.
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