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Economia

- Publicada em 15 de Setembro de 2017 às 08:20

Petróleo opera perto da estabilidade, após fortes ganhos recentes

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo operam perto da estabilidade na manhã desta sexta-feira (15), oscilando entre ganhos e perdas. No radar, está o último teste de míssil realizado pela Coreia do Norte e as recentes altas registradas pela commodity.
Os contratos futuros de petróleo operam perto da estabilidade na manhã desta sexta-feira (15), oscilando entre ganhos e perdas. No radar, está o último teste de míssil realizado pela Coreia do Norte e as recentes altas registradas pela commodity.
Na Intercontinental Exchange (ICE), o petróleo Brent para novembro subia 0,22%, a US$ 55,59 por barril. Já na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para outubro avançava 0,16%, a US$ 49,97 por barril.
Nos últimos dias, o petróleo registrou fortes ganhos, impulsionado por um equilíbrio entre oferta e demanda, após a divulgação do relatório mensal da Agência Internacional de Energia (AIE) sobre a commodity, na última quarta-feira. No início do dia, os preços do petróleo operavam em queda, em uma aparente realização de lucros, após o WTI atingir o valor mais alto em mais de seis semanas e o Brent, o maior nível desde abril.
Para o analista de commodities da UBS Wealth Management, Giovanni Staunovo, a quase estabilidade do petróleo é resultado de uma realização de lucros. "O sentimento mudou completamente nesta semana" para o lado positivo. "A demanda, agora, é mais forte do que a oferta."
De acordo com a AIE, os estoques mundiais de petróleo caíram pela primeira vez em quatro anos no mês de agosto, em 720 mil barris por dia. Essa notícia seguiu o relatório da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que afirmava que a produção do cartel havia recuado em agosto pela primeira vez desde abril.
"Essas projeções atualizadas, juntamente com o recente declínio da produção da Opep, reforçaram as expectativas de reequilíbrio", de acordo com o analista da corretora PVM Oil Associates Stephen Brennock. Ele acrescenta que os preços também estão sendo apoiados por um dólar mais fraco e pela interrupção da produção na Líbia.
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