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Economia

- Publicada em 14 de Setembro de 2017 às 15:00

Acordo de renegociação de dívida com a JBS está mantido, diz vice do BB

Agência Estado
O vice-presidente do Banco do Brasil, Alberto Monteiro, afirmou que o acordo de renegociação de dívida da JBS, feito recentemente, está mantido a despeito das prisões dos irmãos Batista. O BB foi um dos bancos que concordou em repactuar R$ 17 bilhões em créditos de curto prazo por 24 meses, entretanto, o executivo não deu mais detalhes sobre se a operação estaria em risco ou se novas provisões para devedores duvidosos, as chamadas PDDs, poderiam ser feitas, para acomodar uma elevação de risco por parte da empresa.
O vice-presidente do Banco do Brasil, Alberto Monteiro, afirmou que o acordo de renegociação de dívida da JBS, feito recentemente, está mantido a despeito das prisões dos irmãos Batista. O BB foi um dos bancos que concordou em repactuar R$ 17 bilhões em créditos de curto prazo por 24 meses, entretanto, o executivo não deu mais detalhes sobre se a operação estaria em risco ou se novas provisões para devedores duvidosos, as chamadas PDDs, poderiam ser feitas, para acomodar uma elevação de risco por parte da empresa.
Sobre o cenário atual, com várias empresas acessando o mercado externo para captar recursos, Monteiro reafirmou que o momento está mais adequado para uma volta do banco, mas que o martelo ainda não foi batido. No final do mês passado, a Coluna do Broadcast antecipou que o BB cogitava uma emissão de ao menos US$ 700 milhões. O Banco não acessa o mercado externo para a captação de recursos desde 2014.
"O momento está mais adequado para emissões externas e estamos monitorando o mercado. A volta do BB depende de uma janela, a qual estamos olhando. Ainda não batemos o martelo", afirmou Monteiro, ao Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado), durante a premiação Empresas Mais, promovida pelo Grupo Estado nesta quinta-feira, 14.
O executivo disse ainda que a retomada de desembolsos de créditos novos está em linha com a expectativa do BB para o segundo semestre, que era de melhoria em relação à primeira metade de 2017. "A retomada do crédito está sendo lenta e gradual como prevíamos. Não teremos um pico nos desembolsos, mas já estamos vendo crescimento", acrescentou.
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