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Economia

- Publicada em 13 de Setembro de 2017 às 18:03

Bolsas de Nova Iorque fecham em alta e renovam máximas históricas pelo 2º dia seguido

Agência Estado
Os mercados acionários americanos renovaram máximas históricas de fechamento pelo segundo dia seguido nesta quarta-feira (13), apoiados por companhias de energia, que acompanharam a forte alta nos preços do petróleo.
Os mercados acionários americanos renovaram máximas históricas de fechamento pelo segundo dia seguido nesta quarta-feira (13), apoiados por companhias de energia, que acompanharam a forte alta nos preços do petróleo.
O índice Dow Jones fechou na máxima, em alta de 0,18%, aos 22 158,18 pontos; o S&P 500 avançou 0,08%, aos 2.498,37 pontos, também na máxima; e o Nasdaq ganhou 0,09%, aos 6.460,19 pontos.
Com a diminuição da preocupação com as tensões envolvendo Estados Unidos e Coreia do Norte e estimativas iniciais que sugeriram que o dano causado pelo furacão Irma foi menos grave do que o esperado inicialmente, as bolsas de Nova Iorque voltaram a subir, com apoio de ações de energia, que acompanharam os contratos futuros de petróleo. A Chevron subiu 1,50%, a ExxonMobil avançou 0,34% e a ConocoPhillips teve alta de 1,40%.
Entre os papéis de tecnologia, a Apple liderou as perdas, com os papéis ainda pressionados pela falha no sistema de reconhecimento facial do iPhone X no evento de ontem, e também pela demora do aparelho a chegar aos clientes: apenas em novembro. As ações da companhia caíram 0,75% e puxaram outras gigantes de tecnologia, como a Netflix (-0,82%) e a Snap (-0,66%). A Amazon.com, no entanto, destoou dos demais papéis do setor e subiu 1,73%.
No fim do pregão, comentários do presidente dos EUA, Donald Trump, deram um fôlego adicional aos índices acionários. Em uma reunião com congressistas democratas e republicanos na Casa Branca, o republicano defendeu um acordo bipartidário para a aprovação da reforma tributária e expressou otimismo com a questão. A Casa Branca prevê que a versão integral do projeto será divulgada até o fim deste mês para que a Câmara o aprove em outubro e o Senado, em novembro.
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