Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 13 de Setembro de 2017 às 17:48

Dólar avança ante rivais, com reforma tributária nos EUA no radar

Agência Estado
O dólar continuou a avançar ante outras moedas principais nesta quarta-feira (13) com os investidores digerindo uma possível virada política do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para aprovar uma reforma no código tributário do país ainda neste ano. No fim da tarde em Nova Iorque, o dólar subia para 110,62 ienes e o euro caía para US$ 1,1885.
O dólar continuou a avançar ante outras moedas principais nesta quarta-feira (13) com os investidores digerindo uma possível virada política do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para aprovar uma reforma no código tributário do país ainda neste ano. No fim da tarde em Nova Iorque, o dólar subia para 110,62 ienes e o euro caía para US$ 1,1885.
Em uma reunião com congressistas democratas e republicanos na Casa Branca, Trump defendeu um acordo bipartidário para a aprovação da reforma tributária e expressou otimismo com a questão. A Casa Branca prevê que a versão integral do projeto será divulgada até o fim deste mês para que a Câmara o aprove em outubro e o Senado, em novembro. Os prazos foram estabelecidos pelo novo chefe de gabinete do governo, John Kelly.
Elaborada pelo secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, e pelo diretor do Conselho Econômico Nacional, Gary Cohn, a proposta tem como principal meta cortar os impostos corporativos dos atuais 35% para 15%. "Quero um imposto corporativo mais baixo e o retorno de trilhões do exterior", disse Trump durante a reunião.
A possibilidade de um pacto entre republicanos e democratas para a aprovação do projeto deu fôlego ao dólar, que continuou a se recuperar após uma forte queda na semana anterior. "O dólar ainda está em um ambiente de alívio após a semana passada", quando foi afetado por tensões geopolíticas envolvendo a Coreia do Norte e com apreensão pela chegada do furacão Irma aos EUA, disse o estrategista de câmbio do Crédit Agricole, Vassili Serebriakov.
A moeda americana chegou a esboçar queda após o Departamento do Trabalho dos EUA mostrar que o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) subiu 0,2% em agosto ante o mês anterior, quando analistas previam um avanço de 0,3%.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO