Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 13 de Setembro de 2017 às 16:18

Exportações gaúchas caem 2,6% no período de agosto

Exportações de tabaco caíram -19,4%

Exportações de tabaco caíram -19,4%


JTI/DIVULGAÇÃO/JC
As exportações do Rio Grande do Sul caíram em agosto, na comparação com o mesmo mês do ano passado, apontou a mais recente edição do boletim da balança comercial da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). A análise mostra que a indústria de transformação interrompeu uma sequência de nove altas consecutivas nessa base de comparação, ao recuar 2,6% (total de US$ 1,13 bilhão).
As exportações do Rio Grande do Sul caíram em agosto, na comparação com o mesmo mês do ano passado, apontou a mais recente edição do boletim da balança comercial da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). A análise mostra que a indústria de transformação interrompeu uma sequência de nove altas consecutivas nessa base de comparação, ao recuar 2,6% (total de US$ 1,13 bilhão).
As vendas externas totais somaram US$ 1,74 bilhão, o que representa queda de 0,6% em relação ao mesmo período de 2016.
“Já estávamos observando com preocupação a perda de dinâmica do setor exportador da indústria gaúcha ao longo dos últimos meses. A manutenção desse cenário certamente atrasará a retomada econômica do nosso Estado, uma vez que as condições do mercado interno ainda seguem difíceis”, afirmou em nota o presidente da entidade, Gilberto Petry.
O grupo dos produtos básicos, cujos embarques no exterior alcançaram US$ 603 milhões, cresceu 3,6% no período.
Apenas nove das 23 categorias do setor industrial que registraram alguma operação de exportação no mês passado cresceram, sete caíram e outras sete permaneceram estáveis. Os destaques positivos ficaram com veículos automotores, reboques e carrocerias (+33,7%) e químicos (+23,2%). As perdas mais significativas vieram dos alimentos (-17%) e de tabaco (-19,4%).
A Argentina foi o principal comprador, ao elevar sua demanda externa em 37,3%. O resultado foi menor do que a média registrada ao longo de 2017: 44,8%.
No mês de agosto, as importações totais foram de US$ 881 milhões, alta de 5,5%. Na separação por categoria de uso, combustíveis e lubrificantes (+159,4%), bens de capital (+24,5%) e bens de consumo (+1,6%) cresceram. Já os bens intermediários sofreram queda de 5,8%.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO