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Economia

- Publicada em 12 de Setembro de 2017 às 08:23

Cobre opera em baixa, sem força após avanço de ontem

Agência Estado
O cobre opera em queda nesta terça-feira (12), após a alta da segunda-feira abrir espaço para mais realização de lucros nesse mercado, depois de semanas de fortes ganhos. Mesmo o dólar um pouco mais fraco não abria espaço para uma alta do metal.
O cobre opera em queda nesta terça-feira (12), após a alta da segunda-feira abrir espaço para mais realização de lucros nesse mercado, depois de semanas de fortes ganhos. Mesmo o dólar um pouco mais fraco não abria espaço para uma alta do metal.
O cobre para três meses recuava 0,89%, a US$ 6.687,50 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), às 7h35min (de Brasília). O cobre para dezembro caía 1,04%, a US$ 3,0340 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
No fim da semana passada, os preços do cobre começaram a perder fôlego, após meses de tendência positiva. Analistas apontavam que o avanço era mais fruto do otimismo dos operadores com a economia chinesa do que uma avaliação sobre os fundamentos para a oferta e a demanda.
Analista sênior da Sucden Financial, Kash Kamal disse que o dia de hoje é de ajuste para o metal. Segundo ele, era apenas uma questão de tempo até que a pressão de alta fosse aliviada por certa realização de lucros.
Dados da LME divulgados na sexta-feira mostraram que as apostas dos operadores no cobre continuavam a aumentar, atingindo a máxima desde 2004, segundo a corretora Marex Spectron. Agora, porém, o sentimento e os fundamentos começam a aparecer mais alinhados, avalia Kamal.
No Chile, dados relativos a julho de 2017 mostraram aumento de 5% na produção de cobre na comparação anual. Ao longo deste ano, a produção do metal no país avança 7% ante igual período de 2016, segundo o ING, mesmo após greves na importante mina Escondida, controlada pela BHP Billiton. A produção de cobre no Peru registra leve alta na comparação anual até agora, segundo a Investec.
Os operadores agora aguardam dados sobre a produção industrial da China, previstos para a quinta-feira, bem como números sobre o crédito e a oferta monetária, também nesta semana.
Entre outros metais básicos, o zinco caía 0,73%, a US$ 3.065,50 a tonelada, o alumínio tinha baixa de 0,09%, a US$ 2.119,50 a tonelada, o estanho recuava 0,22%, a US$ 20.705 a tonelada, o níquel caía 1,69%, a US$ 11.635 a tonelada, e o chumbo caía 0,50%, a US$ 2.267 a tonelada.
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