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Economia

- Publicada em 05 de Setembro de 2017 às 15:20

Mesmo com queda de 1,72%, cesta básica de Porto Alegre é a mais cara do País

Dos treze produtos que compõem a cesta, oito registraram redução de preço

Dos treze produtos que compõem a cesta, oito registraram redução de preço


GILMAR LUÍS/JC
A Capital gaúcha registrou a cesta básica mais cara do País em agosto, custando R$ 445,76, segundo dados divulgados nesta terça-feira (5) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Mesmo com o valor mais alto do Brasil, o conjunto de gêneros alimentícios essenciais previstos registrou queda de 1,72% no mês passado (era de R$ 453,56 em julho de 2017).
A Capital gaúcha registrou a cesta básica mais cara do País em agosto, custando R$ 445,76, segundo dados divulgados nesta terça-feira (5) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Mesmo com o valor mais alto do Brasil, o conjunto de gêneros alimentícios essenciais previstos registrou queda de 1,72% no mês passado (era de R$ 453,56 em julho de 2017).
Na avaliação mensal, dos treze produtos que compõem a cesta, oito registraram redução de preço, sendo os maiores recuos verificados nos produtos in natura: no tomate (-11,04%), no feijão (-6,21%) e na banana (-5,68%). No ano, a cesta registrou recuo de 2,89% e, em 12 meses retração de 6,03%.
Junto à Capital, tiveram as cestas mais caras as cidades São Paulo (R$ 431,66) e Florianópolis (R$ 426,30). Os menores valores foram observados em Salvador (R$ 332,10), Natal (R$ 336,12) e no Recife (R$ 340,54). A maioria das capitais registrou queda de preços, principalmente do óleo de soja, açúcar, tomate, feijão, leite e carne bovina de primeira. O relatório divulgado ainda mostra queda em Campo Grande (-7,09%), Salvador (-7,05%), Natal (-6,15%) e no Recife (-5,84%). As altas foram registradas em Goiânia (0,04%), Maceió (0,91%) e Boa Vista (1,40%).
Com base no custo da cesta brasileira de Porto Alegre, o salário mínimo necessário para uma família de quatro pessoas deveria ser de R$ 3.744,83. O valor estimado corresponde a quatro vezes o mínimo vigente, que é R$ 937,00. No mês anterior, o piso mínimo necessário foi calculado em R$ 3.810,36. Em agosto do ano passado, o mínimo ficou em R$ 3.991,40.
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